{"title":"AKTIONSART E MORFOLOGIA PROGRESSIVA:","authors":"Matheus Gomes Alves","doi":"10.31668/buildingtheway.v11i2.12340","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este trabalho adota os pressupostos de Smith (1991) e de Kiss Katalin (2011) referentes à assunção de que verbos semelfactivos são especificados negativamente para os traços de estatividade, duratividade e telicidade. Tais autoras também argumentam que verbos semelfactivos marginalmente ocorrem com morfologia progressiva (ing) e, quando o ocorrem, em inglês, apenas uma leitura é possível: iteratividade. Frente a isso, o objetivo geral deste trabalho é contribuir para o estudo de classes acionais das línguas naturais. O objetivo específico é investigar as diferentes leituras advindas do emprego da morfologia progressiva (verbo to be + verbo lexical + sufixo -ing) associada ao tempo presente em verbos semelfactivos em inglês. A metodologia empregada consiste na aplicação remota de um “teste de paráfrases” (ALVES, 2019) a vinte falantes nativos de inglês, em que tais falantes identificaram as possíveis paráfrases para sentenças com verbos semelfactivos em inglês com morfologia progressiva. A hipótese é de que, em sentenças com verbos semelfactivos em inglês com morfologia progressiva, apenas a leitura de iteratividade pode ser disparada (SMITH, 1991; KISS KATALIN, 2011). A previsão experimental é de que os participantes escolherão, apenas, a paráfrase referente à leitura de iteratividade. Os resultados apontam que há outras leituras possíveis para tal combinação, a saber: leitura de habitualidade, continuidade, incoação e prospecção. Sendo assim, a hipótese inicialmente postulada foi refutada.","PeriodicalId":121128,"journal":{"name":"Building the way - Revista do Curso de Letras da UEG (ISSNe 2237-2075)","volume":"48 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Building the way - Revista do Curso de Letras da UEG (ISSNe 2237-2075)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31668/buildingtheway.v11i2.12340","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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摘要
本研究采用Smith(1991)和Kiss Katalin(2011)的假设,即半要素动词的静态、持久和telicidade特征是负指定的。这些作者还认为,半要素动词以渐进式形态出现,当它们出现时,英语中只有一种阅读是可能的:迭代。因此,这项工作的总体目标是为自然语言的国家类的研究做出贡献。具体的目的是研究在英语中使用与现在时态相关的渐进式形态(动词to be +词汇动词+后缀-ing)所产生的不同解读。该方法包括对20名以英语为母语的人远程应用“释义测试”(ALVES, 2019),在该测试中,这些人识别出具有渐进式形态的英语半要素动词句子的可能释义。假设是,在带有渐进式形态的英语半要素动词的句子中,只能触发迭代阅读(SMITH, 1991;《KISS KATALIN》,2011)。实验预测是,参与者只会选择与迭代阅读相关的释义。结果表明,这种组合还有其他可能的解读,即习惯解读、连续性解读、启动解读和勘探解读。因此,最初的假设被证明是错误的。
Este trabalho adota os pressupostos de Smith (1991) e de Kiss Katalin (2011) referentes à assunção de que verbos semelfactivos são especificados negativamente para os traços de estatividade, duratividade e telicidade. Tais autoras também argumentam que verbos semelfactivos marginalmente ocorrem com morfologia progressiva (ing) e, quando o ocorrem, em inglês, apenas uma leitura é possível: iteratividade. Frente a isso, o objetivo geral deste trabalho é contribuir para o estudo de classes acionais das línguas naturais. O objetivo específico é investigar as diferentes leituras advindas do emprego da morfologia progressiva (verbo to be + verbo lexical + sufixo -ing) associada ao tempo presente em verbos semelfactivos em inglês. A metodologia empregada consiste na aplicação remota de um “teste de paráfrases” (ALVES, 2019) a vinte falantes nativos de inglês, em que tais falantes identificaram as possíveis paráfrases para sentenças com verbos semelfactivos em inglês com morfologia progressiva. A hipótese é de que, em sentenças com verbos semelfactivos em inglês com morfologia progressiva, apenas a leitura de iteratividade pode ser disparada (SMITH, 1991; KISS KATALIN, 2011). A previsão experimental é de que os participantes escolherão, apenas, a paráfrase referente à leitura de iteratividade. Os resultados apontam que há outras leituras possíveis para tal combinação, a saber: leitura de habitualidade, continuidade, incoação e prospecção. Sendo assim, a hipótese inicialmente postulada foi refutada.