{"title":"埃克苏:不断拖延的契约的痕迹","authors":"Joémerson de Oliveira Sales, R. Souza","doi":"10.30681/23588403V12I01121134","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Nossa proposta de trabalho e discutir a figura de Exu utilizando algumas nocoes derridianas como o rastro e a escritura. Este orixa africano tem sua figura apresentada sempre sob duas vertentes uma positiva e uma negativa, mas consegue migrar entre elas, utilizando o proprio impasse de nao significar, nem uma nem outra coisa unicamente, como meio de manter-se, tal como o rastro e a escritura, uma potencia de significacao.","PeriodicalId":362476,"journal":{"name":"Revista de Estudos Acadêmicos de Letras","volume":"88 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-07-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"EXU: O RASTRO DE UMA ESCRITURA EM CONSTANTE ADIAMENTO\",\"authors\":\"Joémerson de Oliveira Sales, R. Souza\",\"doi\":\"10.30681/23588403V12I01121134\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Nossa proposta de trabalho e discutir a figura de Exu utilizando algumas nocoes derridianas como o rastro e a escritura. Este orixa africano tem sua figura apresentada sempre sob duas vertentes uma positiva e uma negativa, mas consegue migrar entre elas, utilizando o proprio impasse de nao significar, nem uma nem outra coisa unicamente, como meio de manter-se, tal como o rastro e a escritura, uma potencia de significacao.\",\"PeriodicalId\":362476,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Estudos Acadêmicos de Letras\",\"volume\":\"88 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-07-31\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Estudos Acadêmicos de Letras\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.30681/23588403V12I01121134\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Estudos Acadêmicos de Letras","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.30681/23588403V12I01121134","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
EXU: O RASTRO DE UMA ESCRITURA EM CONSTANTE ADIAMENTO
Nossa proposta de trabalho e discutir a figura de Exu utilizando algumas nocoes derridianas como o rastro e a escritura. Este orixa africano tem sua figura apresentada sempre sob duas vertentes uma positiva e uma negativa, mas consegue migrar entre elas, utilizando o proprio impasse de nao significar, nem uma nem outra coisa unicamente, como meio de manter-se, tal como o rastro e a escritura, uma potencia de significacao.