对阿根廷土著人民文化多样性的法律保护

Aureliano Rebouças, Júnior, Francisco Humberto Cunha Filho, Constitución Argentina
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Nesse sentido, analisa-se, no presente trabalho, se as garantias constitucionais são suficientes para a efetiva proteção da diversidade étnica e cultural dos povos indígenas argentinos. Observa-se que a Constituição Argentina traz parcas menções sobre direitos culturais, relegando a um segundo plano sua proteção.  Evidencia-se a insuficiência do modelo multiculturalista argentino para a efetiva proteção da diversidade cultural dos povos indígenas, na medida em que o Estado não assumiu efetivamente a sua obrigação de fomentar e tutelar os bens e valores culturais dos povos indígenas. Quanto à metodologia, as hipóteses foram investigadas por meio de pesquisas bibliográficas. A abordagem é qualitativa, procurando aprofundar e abranger as ações e relações humanas. Quanto aos objetivos, é descritiva e exploratória, porque classifica, explica e interpreta os fatos, assumindo a forma bibliográfica.\n \nLa protección jurídica de la diversidad cultural de los pueblos indígenas argentinos\nResumen: Luego de un largo proceso de luchas en Argentina, la reforma constitucional de 1994 incorporó una tendencia internacional de protección de los derechos de los pueblos indígenas, especialmente con la inserción del artículo 75, inciso 17, en la Constitución Nacional. Este dispositivo normativo, de manera peculiar e innovadora, aseguró la preexistencia y el respeto a la cultura de los pueblos indígenas, incluyendo una dimensión de carácter colectivo en la protección de estos derechos, adhiriéndose al movimiento del constitucionalismo social. Sin embargo, para la consolidación del respeto a la diversidad cultural de estos pueblos, más que el reconocimiento de derechos fundamentales, es fundamental su participación efectiva en la construcción y materialización de sus derechos culturales. En este sentido, este trabajo analiza si las garantías constitucionales son suficientes para la protección efectiva de la diversidad étnica y cultural de los pueblos indígenas argentinos. Se observa que la Constitución Argentina hace pocas referencias a los derechos culturales, relegando su protección a un segundo plano. Es evidente la insuficiencia del modelo multiculturalista argentino para la protección efectiva de la diversidad cultural de los pueblos indígenas, en la medida en que el Estado no ha asumido efectivamente su obligación de promover y proteger los bienes y valores culturales de los pueblos indígenas. En cuanto a la metodología, las hipótesis fueron investigadas a través de una investigación bibliográfica. El abordaje es cualitativo, buscando profundizar y abarcar las acciones y relaciones humanas. En cuanto a los objetivos, es descriptivo y exploratorio, porque clasifica, explica e interpreta los hechos, asumiendo la forma bibliografica.\nPalabras clave: Pueblos indígenas argentinos. Diversidad cultural. Derechos culturales. Constitución Argentina.\n \nThe legal protection of the cultural diversity of Argentine indigenous peoples   \nAbstract: After a long process of struggles in Argentina, the 1994 constitutional reform incorporated an international tendency to protect the rights of indigenous peoples, especially with the insertion of article 75,  item 17, in the National Constitution. This normative device, in a peculiar and innovative way, ensured the pre-existence and respect for the culture of indigenous peoples, including a dimension of a collective nature in the protection of these rights, adhering to the movement of social constitutionalism. However, for the consolidation respect for cultural diversity of these peoples, more than the recognition of their basic rights, their effective participation in the construction and materialization of their cultural rights is essential. In this sense, this paper analyzes whether the constitutional guarantees are sufficient for the effective protection of the ethnic and cultural diversity of these peoples. It is observed that the Argentine Constitution makes few references to cultural rights, relegating their protection to a secondary level. The insufficiency of the Argentine multiculturalist model for the effective protection of the cultural diversity of indigenous peoples is evident, insofar as the State has not effectively assumed its obligation to promote and protect the cultural assets and values ​​of indigenous peoples. As for the methodology, the hypotheses were investigated through bibliographic research. The approach is qualitative, seeking to deepen and cover human actions and relationships. As for the objectives, it is descriptive and exploratory, because it classifies, explains and interprets the facts, assuming the bibliographic form.\nKeywords: Argentine indigenous peoples. Cultural diversity. Cultural rights. 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摘要

摘要:经过阿根廷漫长的斗争过程,1994年的宪法改革纳入了保护土著人民权利的国际趋势,特别是在国家宪法中加入了第75条第17项。这种规范手段以独特和创新的方式确保了土著人民文化的存在和尊重,包括在保护这些权利方面带来了集体性质的层面,坚持社会宪政运动。然而,要巩固对这些人民文化多样性的尊重,不仅要承认基本权利,而且要有效地参与其文化权利的建设和实现。在这个意义上,本文分析了宪法保障是否足以有效保护阿根廷土著人民的种族和文化多样性。有人指出,阿根廷宪法很少提及文化权利,将对文化权利的保护置于次要地位。它突出了阿根廷多元文化主义模式在有效保护土著人民文化多样性方面的不足,因为国家没有有效地承担其促进和保护土著人民文化资产和价值的义务。在方法论上,通过文献研究对假设进行了调查。这种方法是定性的,寻求深化和涵盖行动和人际关系。至于目标,它是描述性和探索性的,因为它分类,解释和解释事实,采取书目的形式。啦法律有本土文化diversidad洛普韦布洛人argentinosResumen:在宽大的过程在阿根廷,1994年宪法改革luchas incorporó国际趋势的洛洛普韦布洛人:有印第安人,尤其是洛杉矶inserción德尔(75节17条,国家宪法。这一规范机制以独特和创新的方式确保了土著人民文化的存在和尊重,包括在保护这些权利方面的集体层面,坚持社会宪政运动。然而,要巩固对这些人民文化多样性的尊重,而不是承认基本权利,他们有效地参与建立和实现其文化权利至关重要。在这方面,本文分析了宪法保障是否足以有效保护阿根廷土著人民的种族和文化多样性。在这方面,我们注意到,《阿根廷宪法》很少提及文化权利,而对文化权利的保护则处于次要地位。阿根廷的多元文化主义模式显然不足以有效保护土著人民的文化多样性,因为国家没有有效地履行其促进和保护土著人民文化资产和价值的义务。在方法方面,通过文献研究对假设进行了调查。在这个项目中,我们的目标是建立一种定性的方法,旨在深化和涵盖行动和人际关系。在目标方面,它是描述性的和探索性的,因为它分类、解释和解释事实,假定书目形式。关键词:阿根廷土著人民。Diversidad文化。时尚culturales。阿根廷孔斯蒂图西翁。阿根廷土著人民文化多样性的法律保护摘要:在阿根廷经过长期的斗争过程后,1994年的宪法改革纳入了保护土著人民权利的国际趋势,特别是在《国家宪法》中加入了第75条第17项。这一规范机制以独特和创新的方式确保土著人民文化的存在和尊重,包括在保护这些权利方面具有集体性质,并坚持社会宪政运动。但是,要巩固对这些民族文化多样性的尊重,不仅要承认他们的基本权利,而且要有效地参与他们文化权利的建设和实现。在这方面,本文分析了宪法保障是否足以有效保护这些民族的种族和文化多样性。有人指出,阿根廷《宪法》很少提及文化权利,将对文化权利的保护降至二级。 阿根廷多元文化主义模式在有效保护土著人民的文化多样性方面的不足是显而易见的,因为国家没有有效地承担其促进和保护土著人民文化资产和价值的义务。在方法上,通过文献研究对假设进行了考察。这种方法是定性的,试图加深和涵盖人类的行为和关系。就目标而言,它是描述性和探索性的,因为它以书目的形式对事实进行分类、解释和解释。关键词:阿根廷土著民族;文化的多样性。文化权利。阿根廷宪法。
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A proteção jurídica da diversidade cultural dos povos indígenas argentinos
Resumo: Após um longo processo de lutas na Argentina, a reforma constitucional de 1994 incorporou uma tendência internacional de proteção aos direitos dos povos indígenas, especialmente com a inserção do artigo 75, inciso 17, na Constituição Nacional. Tal dispositivo normativo, de modo peculiar e inovador, assegurou a preexistência e o respeito à cultura dos povos indígenas, trazendo inclusive uma dimensão de caráter coletivo na tutela destes direitos, aderindo ao movimento do constitucionalismo social. Todavia, para a consolidação do respeito à diversidade cultural desses povos, mais do que o reconhecimento de direitos básicos, faz-se imprescindível a sua efetiva participação na construção e na materialização de seus direitos culturais. Nesse sentido, analisa-se, no presente trabalho, se as garantias constitucionais são suficientes para a efetiva proteção da diversidade étnica e cultural dos povos indígenas argentinos. Observa-se que a Constituição Argentina traz parcas menções sobre direitos culturais, relegando a um segundo plano sua proteção.  Evidencia-se a insuficiência do modelo multiculturalista argentino para a efetiva proteção da diversidade cultural dos povos indígenas, na medida em que o Estado não assumiu efetivamente a sua obrigação de fomentar e tutelar os bens e valores culturais dos povos indígenas. Quanto à metodologia, as hipóteses foram investigadas por meio de pesquisas bibliográficas. A abordagem é qualitativa, procurando aprofundar e abranger as ações e relações humanas. Quanto aos objetivos, é descritiva e exploratória, porque classifica, explica e interpreta os fatos, assumindo a forma bibliográfica.   La protección jurídica de la diversidad cultural de los pueblos indígenas argentinos Resumen: Luego de un largo proceso de luchas en Argentina, la reforma constitucional de 1994 incorporó una tendencia internacional de protección de los derechos de los pueblos indígenas, especialmente con la inserción del artículo 75, inciso 17, en la Constitución Nacional. Este dispositivo normativo, de manera peculiar e innovadora, aseguró la preexistencia y el respeto a la cultura de los pueblos indígenas, incluyendo una dimensión de carácter colectivo en la protección de estos derechos, adhiriéndose al movimiento del constitucionalismo social. Sin embargo, para la consolidación del respeto a la diversidad cultural de estos pueblos, más que el reconocimiento de derechos fundamentales, es fundamental su participación efectiva en la construcción y materialización de sus derechos culturales. En este sentido, este trabajo analiza si las garantías constitucionales son suficientes para la protección efectiva de la diversidad étnica y cultural de los pueblos indígenas argentinos. Se observa que la Constitución Argentina hace pocas referencias a los derechos culturales, relegando su protección a un segundo plano. Es evidente la insuficiencia del modelo multiculturalista argentino para la protección efectiva de la diversidad cultural de los pueblos indígenas, en la medida en que el Estado no ha asumido efectivamente su obligación de promover y proteger los bienes y valores culturales de los pueblos indígenas. En cuanto a la metodología, las hipótesis fueron investigadas a través de una investigación bibliográfica. El abordaje es cualitativo, buscando profundizar y abarcar las acciones y relaciones humanas. En cuanto a los objetivos, es descriptivo y exploratorio, porque clasifica, explica e interpreta los hechos, asumiendo la forma bibliografica. Palabras clave: Pueblos indígenas argentinos. Diversidad cultural. Derechos culturales. Constitución Argentina.   The legal protection of the cultural diversity of Argentine indigenous peoples    Abstract: After a long process of struggles in Argentina, the 1994 constitutional reform incorporated an international tendency to protect the rights of indigenous peoples, especially with the insertion of article 75,  item 17, in the National Constitution. This normative device, in a peculiar and innovative way, ensured the pre-existence and respect for the culture of indigenous peoples, including a dimension of a collective nature in the protection of these rights, adhering to the movement of social constitutionalism. However, for the consolidation respect for cultural diversity of these peoples, more than the recognition of their basic rights, their effective participation in the construction and materialization of their cultural rights is essential. In this sense, this paper analyzes whether the constitutional guarantees are sufficient for the effective protection of the ethnic and cultural diversity of these peoples. It is observed that the Argentine Constitution makes few references to cultural rights, relegating their protection to a secondary level. The insufficiency of the Argentine multiculturalist model for the effective protection of the cultural diversity of indigenous peoples is evident, insofar as the State has not effectively assumed its obligation to promote and protect the cultural assets and values ​​of indigenous peoples. As for the methodology, the hypotheses were investigated through bibliographic research. The approach is qualitative, seeking to deepen and cover human actions and relationships. As for the objectives, it is descriptive and exploratory, because it classifies, explains and interprets the facts, assuming the bibliographic form. Keywords: Argentine indigenous peoples. Cultural diversity. Cultural rights. Argentine Constitution.
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