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Evidência Empírica do Inventário sobre Desordem da Dismorfia Muscular em Praticantes Regulares de Academia
O objetivo central deste trabalho é traduzir, adaptar e validar o The Muscle Dysmorphic Disorder Inventory - MDDI (Inventário de Transtorno de Dismorfia Muscular) em praticantes regulares da academia. Participaram do estudo 170 sujeitos, homens e mulheres acima de 18 anos, respondendo a um questionário com itens referentes aos dados sociodemográficos, sobre características da atividade física na academia e a escala MDDI. O questionário foi aplicado aos participantes de forma individual, através de um formulário eletrônico hospedado no google.forms. Observou-se que a MDDI apresentou uma fatorialização semelhante à original, com os seus três fatores interrelacionados. Em relação a validade de convergência e divergência, tanto o MDDI, considerado um fator único, quanto seus fatores (Desejo por tamanho do corpo; Intolerância à Aparência e Comprometimento Funcional) relacionaram-se com a autoestima positiva e negativa, tendo os escores correlacionais sido maiores com a autoestima negativa. Não apenas corroborou a escala MDDI e sua tri-fatorialidade, a qual se assemelhou à versão americana e alemã da mesma escala, bem como este construto tem uma influência em variáveis psicológicas, no caso, da autoestima. Sendo assim, a escala seria útil quanto avaliação e desenvolvimento de práticas com acompanhamento para uma saúde do exercício.