A. F. Amaral, Filipe Vieira de Oliveira, Thamyres Alves de Sousa
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O artigo tem o objetivo de discutir e relatar a experiência de planejar e oferecer uma trilha interpretativa de ecoturismo para um grupo de pessoas surdas, bem como apresentar suas impressões sobre a atividade e a acessibilidade no ecoturismo. Trata-se de uma ação realizada pelo Laboratório de Ecoturismo, do curso de Turismo Patrimonial e Socioambiental, da Universidade Federal do Tocantins, Câmpus de Arraias. A metodologia aplicada teve uma abordagem qualitativa, de caráter descritivo, com trabalho de campo e a aplicação de um questionário para o público participante. Como resultado, observou-se que a comunidade surda muitas vezes deixa de realizar atividades turísticas simplesmente pela falta de comunicação adequada e que a inclusão social dentro do turismo em geral, necessita de melhorias quanto à estrutura física e profissional. As trilhas interpretativas se mostraram, nesse contexto, uma ferramenta interessante para promover a interação do público com o meio ambiente, desde que haja por parte do planejamento dessas atividades, profissionais com domínio da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, com vistas à garantia do pleno acesso dos surdos às diferentes áreas do lazer e do turismo como direito de todos os cidadãos.