{"title":"空缺的空间","authors":"Ruth Anne Santos Maciel","doi":"10.15448/2178-3748.2021.1.40430","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Entendendo mulheres negras como construto, o presente trabalho pretende, a partir da lente interseccional, refletir primeiro sobre seus lugares sociais, identitários e políticos para argumentar sobre se/como uma teoria de conhecimento que as desloca para o centro das reflexões tende a enfatizar a importância de outros rumos epistêmicos de produção e de validação de conhecimentos que questionem versões da verdade prevalecida como dominante e tida como universal.","PeriodicalId":123255,"journal":{"name":"Oficina do Historiador","volume":"34 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-11-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O espaço das vagas\",\"authors\":\"Ruth Anne Santos Maciel\",\"doi\":\"10.15448/2178-3748.2021.1.40430\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Entendendo mulheres negras como construto, o presente trabalho pretende, a partir da lente interseccional, refletir primeiro sobre seus lugares sociais, identitários e políticos para argumentar sobre se/como uma teoria de conhecimento que as desloca para o centro das reflexões tende a enfatizar a importância de outros rumos epistêmicos de produção e de validação de conhecimentos que questionem versões da verdade prevalecida como dominante e tida como universal.\",\"PeriodicalId\":123255,\"journal\":{\"name\":\"Oficina do Historiador\",\"volume\":\"34 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-11-19\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Oficina do Historiador\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.15448/2178-3748.2021.1.40430\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Oficina do Historiador","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15448/2178-3748.2021.1.40430","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Entendendo mulheres negras como construto, o presente trabalho pretende, a partir da lente interseccional, refletir primeiro sobre seus lugares sociais, identitários e políticos para argumentar sobre se/como uma teoria de conhecimento que as desloca para o centro das reflexões tende a enfatizar a importância de outros rumos epistêmicos de produção e de validação de conhecimentos que questionem versões da verdade prevalecida como dominante e tida como universal.