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Neste breve ensaio, são discutidas algumas definições que podem auxiliar a compreensão das possibilidades e dos limites da criação musical colaborativa. Para tanto, é realizada uma primeira exposição dos postulados ontológicos de Nicholas Wolterstorff para a obra musical. Em seguida, são apresentados exemplos de colaboração musical desde o período Barroco até casos recentes, traçando algumas constantes entre os processos. Por fim, uma proposição de caminhos para a colaboração visa amplificar sua potência em produzir diversidade musical a partir da diversidade de sujeitos.