{"title":"教育与哲学对话实践与解放","authors":"Edcleide da Rocha Silva, Junot Cornélio Matos","doi":"10.26512/resafe.v1i35/36.41436","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente trabalho se inscreve como parte de algumas das inquietações que permeiam a pesquisa que está sendo desenvolvida pelos autores durante mestrado de Educação do PPGE/CEDU/UFAL. Assim sendo, nos amparamos na questão de olhar ao outro latino-americano, ao mesmo tempo que temos o intuito de unir algumas questões pedagógicas e filosóficas sobre a práxis do educar, onde a escola é vista como espaço de luta para a libertação, na medida que caminhamos para uma possível emancipação social. De modo que a educação aqui pensada sirva como formação para Outro latino-americano não apenas como desenvolvimento de habilidades manuais reprodutora dos moldes educativos que servem apenas ao meio de reprodução do capital. Mas, que seja a práxis educativa meio para a consciência crítica, onde se somem os conhecimentos, e o ensinamento não deixe de lado a vida prática. Para que passamos dialogar tais questões filosóficas-pedagógicas que a nosso ver são indissociáveis, trabalharemos com a Filosofia da libertação de Enrique Dussel, no qual dialogaremos com algumas questões sobre a libertação e emancipação abordadas por Paulo Freire. Nossa meta é trabalhar questões como: a filosofia da práxis, a libertação e a esperança. Deste modo, a perspectiva é tratar elementos da práxis filosófica de modo que possamos pensar e buscar meios para a transformação na educação atual, tento a escola como espaço de demarcação, onde ensinar e aprender sejam visto como parte de um processo maior ao qual estamos inseridos/as, olhando para a educação que temos para miramos a educação que almejamos com nossas lutas para uma educação que emancipe o Outro, na medida em que a responsabilidade seja transporte de nossa construção com Outro latino-americano. \n \n ","PeriodicalId":145013,"journal":{"name":"Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE)","volume":"214 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"EDUCAÇÃO E FILOSOFIA DIALOGANDO PRÁXIS E LIBERTAÇÃO\",\"authors\":\"Edcleide da Rocha Silva, Junot Cornélio Matos\",\"doi\":\"10.26512/resafe.v1i35/36.41436\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente trabalho se inscreve como parte de algumas das inquietações que permeiam a pesquisa que está sendo desenvolvida pelos autores durante mestrado de Educação do PPGE/CEDU/UFAL. 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EDUCAÇÃO E FILOSOFIA DIALOGANDO PRÁXIS E LIBERTAÇÃO
O presente trabalho se inscreve como parte de algumas das inquietações que permeiam a pesquisa que está sendo desenvolvida pelos autores durante mestrado de Educação do PPGE/CEDU/UFAL. Assim sendo, nos amparamos na questão de olhar ao outro latino-americano, ao mesmo tempo que temos o intuito de unir algumas questões pedagógicas e filosóficas sobre a práxis do educar, onde a escola é vista como espaço de luta para a libertação, na medida que caminhamos para uma possível emancipação social. De modo que a educação aqui pensada sirva como formação para Outro latino-americano não apenas como desenvolvimento de habilidades manuais reprodutora dos moldes educativos que servem apenas ao meio de reprodução do capital. Mas, que seja a práxis educativa meio para a consciência crítica, onde se somem os conhecimentos, e o ensinamento não deixe de lado a vida prática. Para que passamos dialogar tais questões filosóficas-pedagógicas que a nosso ver são indissociáveis, trabalharemos com a Filosofia da libertação de Enrique Dussel, no qual dialogaremos com algumas questões sobre a libertação e emancipação abordadas por Paulo Freire. Nossa meta é trabalhar questões como: a filosofia da práxis, a libertação e a esperança. Deste modo, a perspectiva é tratar elementos da práxis filosófica de modo que possamos pensar e buscar meios para a transformação na educação atual, tento a escola como espaço de demarcação, onde ensinar e aprender sejam visto como parte de um processo maior ao qual estamos inseridos/as, olhando para a educação que temos para miramos a educação que almejamos com nossas lutas para uma educação que emancipe o Outro, na medida em que a responsabilidade seja transporte de nossa construção com Outro latino-americano.