Mário Antônio de Moura Simim, R. Ferreira, Markus Vinícius Campos Souza, Alessandro Custódio Marques, B. P. V. D. Silva
{"title":"篮球裁判对压力的主观感知","authors":"Mário Antônio de Moura Simim, R. Ferreira, Markus Vinícius Campos Souza, Alessandro Custódio Marques, B. P. V. D. Silva","doi":"10.17648/ACES.V6N3.2605","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: analisar a percepção de estresse em árbitros após uma partida de basquete. Métodos: Participaram do estudo 20 árbitros de basquetebol (idade = 29,35 ± 6,75 anos; tempo de arbitragem = 7,75 ± 6,23 anos), de nível municipal à internacional, credenciados e em atuação na Copa Revelar de Basquetebol. O instrumento utilizado foi o Teste de Estresse para Árbitros dos Jogos Esportivos Coletivos. Resultados: Os resultados indicam que os principais fatores causadores de estresse foram: Competição desorganizada (2,75±1,52); Locais com falta de segurança (2,35±0,88); Errar nos últimos minutos decisivos (2,70±1,30); Errar em situações claras (2,50±1,28); Errar seguidamente (2,50±1,24); Atraso do transporte da organização (2,40±1,14); Não receber o pagamento pelo jogo (2,45±1,36); Chegar tarde ou atrasado no local do jogo (2,55±1,36); Falta de responsabilidade do colega e outras pessoas (2,45±1,43) e Não ter reconhecimento e/ ou valorização (2,50±1,15). Conclusão: Concluímos que o estresse dos árbitros de basquete está relacionado a fatores sociais, relacionados com aorganização da competição e estrutura da modalidade e a fatores psicológicos, como errar na tomada de decisão de determinada situação.","PeriodicalId":282989,"journal":{"name":"Arquivos de Ciências do Esporte","volume":"49 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-04-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Percepção subjetiva do estresse em oficiais de arbitragem de basquetebol\",\"authors\":\"Mário Antônio de Moura Simim, R. Ferreira, Markus Vinícius Campos Souza, Alessandro Custódio Marques, B. P. V. D. Silva\",\"doi\":\"10.17648/ACES.V6N3.2605\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Objetivo: analisar a percepção de estresse em árbitros após uma partida de basquete. Métodos: Participaram do estudo 20 árbitros de basquetebol (idade = 29,35 ± 6,75 anos; tempo de arbitragem = 7,75 ± 6,23 anos), de nível municipal à internacional, credenciados e em atuação na Copa Revelar de Basquetebol. O instrumento utilizado foi o Teste de Estresse para Árbitros dos Jogos Esportivos Coletivos. Resultados: Os resultados indicam que os principais fatores causadores de estresse foram: Competição desorganizada (2,75±1,52); Locais com falta de segurança (2,35±0,88); Errar nos últimos minutos decisivos (2,70±1,30); Errar em situações claras (2,50±1,28); Errar seguidamente (2,50±1,24); Atraso do transporte da organização (2,40±1,14); Não receber o pagamento pelo jogo (2,45±1,36); Chegar tarde ou atrasado no local do jogo (2,55±1,36); Falta de responsabilidade do colega e outras pessoas (2,45±1,43) e Não ter reconhecimento e/ ou valorização (2,50±1,15). Conclusão: Concluímos que o estresse dos árbitros de basquete está relacionado a fatores sociais, relacionados com aorganização da competição e estrutura da modalidade e a fatores psicológicos, como errar na tomada de decisão de determinada situação.\",\"PeriodicalId\":282989,\"journal\":{\"name\":\"Arquivos de Ciências do Esporte\",\"volume\":\"49 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-04-26\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Arquivos de Ciências do Esporte\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.17648/ACES.V6N3.2605\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Arquivos de Ciências do Esporte","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17648/ACES.V6N3.2605","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Percepção subjetiva do estresse em oficiais de arbitragem de basquetebol
Objetivo: analisar a percepção de estresse em árbitros após uma partida de basquete. Métodos: Participaram do estudo 20 árbitros de basquetebol (idade = 29,35 ± 6,75 anos; tempo de arbitragem = 7,75 ± 6,23 anos), de nível municipal à internacional, credenciados e em atuação na Copa Revelar de Basquetebol. O instrumento utilizado foi o Teste de Estresse para Árbitros dos Jogos Esportivos Coletivos. Resultados: Os resultados indicam que os principais fatores causadores de estresse foram: Competição desorganizada (2,75±1,52); Locais com falta de segurança (2,35±0,88); Errar nos últimos minutos decisivos (2,70±1,30); Errar em situações claras (2,50±1,28); Errar seguidamente (2,50±1,24); Atraso do transporte da organização (2,40±1,14); Não receber o pagamento pelo jogo (2,45±1,36); Chegar tarde ou atrasado no local do jogo (2,55±1,36); Falta de responsabilidade do colega e outras pessoas (2,45±1,43) e Não ter reconhecimento e/ ou valorização (2,50±1,15). Conclusão: Concluímos que o estresse dos árbitros de basquete está relacionado a fatores sociais, relacionados com aorganização da competição e estrutura da modalidade e a fatores psicológicos, como errar na tomada de decisão de determinada situação.