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Para análise das capacidades físicas condicionantes foram utilizados os protocolos de Guedes (2006), Gaya (2009) e Marins e Giannichi (2009). Para as análises descritivas, foram utilizadas as medidas de média e desvio padrão. Para analise inferencial foi utilizado o teste t de Student com um nível de significância (p≤0,05). Resultados: Nos resultados os atletas mostraram-se com potencial fraco para o nível de CTD, contudo os atletas do sexo masculino apresentaram um melhor resultado em média para o nível de CTD, no entanto não houve diferença significativa (p≤0,05) comparando-se com as atletas do sexo feminino. Nos testes motores os atletas do sexo masculino obtiveram melhores resultados para as variáveis da agilidade e velocidade com diferença significativa (p≤0,00) e (p≤0,03) respectivamente. entretanto não houve diferença significativa nos testes de força e resistência muscular entre as amostras. As capacidades condicionantes da agilidade, força e resistência apresentaram evolução após 16 sessões de treino para o sexo masculino (p≤0,01), (p≤0,02) e (p≤0,00) respectivamente, enquanto que para as mulheres após 16 sessões de treino houve evolução nas capacidades de força e resistência (p≤0,01). Conclusão: Conclui-se, portanto, que o nível de CTD da amostra se encontra com um potencial fraco e que não houve diferença entre os sexos. 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Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o nível de conhecimento tático declarativo no handebol e as capacidades físicas condicionantes de atletas universitários de handebol antes e após 16 sessões de treino. Método: O estudo foi do tipo transversal, descritivo e comparativo, com amostra por conveniência (n=23). Utilizou-se o protocolo validado por Caldas et al., (2017), já validado que possui 11 cenas de vídeo do jogo de handebol. Para análise das capacidades físicas condicionantes foram utilizados os protocolos de Guedes (2006), Gaya (2009) e Marins e Giannichi (2009). Para as análises descritivas, foram utilizadas as medidas de média e desvio padrão. Para analise inferencial foi utilizado o teste t de Student com um nível de significância (p≤0,05). Resultados: Nos resultados os atletas mostraram-se com potencial fraco para o nível de CTD, contudo os atletas do sexo masculino apresentaram um melhor resultado em média para o nível de CTD, no entanto não houve diferença significativa (p≤0,05) comparando-se com as atletas do sexo feminino. Nos testes motores os atletas do sexo masculino obtiveram melhores resultados para as variáveis da agilidade e velocidade com diferença significativa (p≤0,00) e (p≤0,03) respectivamente. entretanto não houve diferença significativa nos testes de força e resistência muscular entre as amostras. As capacidades condicionantes da agilidade, força e resistência apresentaram evolução após 16 sessões de treino para o sexo masculino (p≤0,01), (p≤0,02) e (p≤0,00) respectivamente, enquanto que para as mulheres após 16 sessões de treino houve evolução nas capacidades de força e resistência (p≤0,01). 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ANÁLISE DO NÍVEL DE CONHECIMENTO TÁTICO DECLARATIVO NO HANDEBOL, EM COMPARAÇÃO COM CAPACIDADES CONDICIONANTES
Introdução: O handebol é uma modalidade esportiva coletiva de cooperação, oposição e invasão do campo adversário, onde os jogadores fazem constantemente uso de processos cognitivos como a tomada de decisão, percepção, atenção etc. Além de necessitarem a todo momento das capacidades condicionantes inerentes ao esporte tais como força, resistência muscular, agilidade e velocidade. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o nível de conhecimento tático declarativo no handebol e as capacidades físicas condicionantes de atletas universitários de handebol antes e após 16 sessões de treino. Método: O estudo foi do tipo transversal, descritivo e comparativo, com amostra por conveniência (n=23). Utilizou-se o protocolo validado por Caldas et al., (2017), já validado que possui 11 cenas de vídeo do jogo de handebol. Para análise das capacidades físicas condicionantes foram utilizados os protocolos de Guedes (2006), Gaya (2009) e Marins e Giannichi (2009). Para as análises descritivas, foram utilizadas as medidas de média e desvio padrão. Para analise inferencial foi utilizado o teste t de Student com um nível de significância (p≤0,05). Resultados: Nos resultados os atletas mostraram-se com potencial fraco para o nível de CTD, contudo os atletas do sexo masculino apresentaram um melhor resultado em média para o nível de CTD, no entanto não houve diferença significativa (p≤0,05) comparando-se com as atletas do sexo feminino. Nos testes motores os atletas do sexo masculino obtiveram melhores resultados para as variáveis da agilidade e velocidade com diferença significativa (p≤0,00) e (p≤0,03) respectivamente. entretanto não houve diferença significativa nos testes de força e resistência muscular entre as amostras. As capacidades condicionantes da agilidade, força e resistência apresentaram evolução após 16 sessões de treino para o sexo masculino (p≤0,01), (p≤0,02) e (p≤0,00) respectivamente, enquanto que para as mulheres após 16 sessões de treino houve evolução nas capacidades de força e resistência (p≤0,01). Conclusão: Conclui-se, portanto, que o nível de CTD da amostra se encontra com um potencial fraco e que não houve diferença entre os sexos. As capacidades condicionantes apresentam diferenças significativas entre os grupos e intragrupos após 16 sessões de treino.