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Base Nacional Comum Curricular e Língua Portuguesa: ecos dos multiletramentos
Com o surgimento de novas tecnologias da comunicação, o conceito de letramento tem sido, constantemente, repensado, para englobar uma variedade de modos de significação dos mais locais aos mais globais, distanciando-se, progressivamente, de uma noção do letramento puramente verbal escrito. Isso porque o mundo, hoje, demanda mais que letramento escrito. Antes, requer pessoas mais integradas ao design multissemiótico dos textos, que transponham o foco circunscrito à escrita como modalidade principal de veiculação de significados, que assumam outras tecnologias nas quais a sobreposição de modalidades oral, escrita, gestual, tátil, espacial e visual está presente. Assim, o presente trabalho se deve à crescente necessidade que o atual contexto sociocultural impõe aos profissionais da educação, de modo geral, e, mais especificamente, aos professores de Língua Portuguesa, sobre a necessidade de os estudantes se apropriarem da diversidade de linguagens, culturas e mídias que direcionam aos multiletramentos (ROJO, 2012). Em face disso, este estudo analisa as habilidades indicadas na Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Novo Médio, componente Língua Portuguesa (BRASIL, 2018), a fim de identificar as características dos multiletramentos em sua articulação.