{"title":"马克思,商品劳动力,生产与正义","authors":"V. Sartori","doi":"10.35699/2238-037x.2022.40754","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Analisaremos a noção de justiça em Marx. Procuraremos mostrar que o autor a critica e acredita que só venha à tona quando deixa-se de lado a compreensão real do processo produtivo. Explicitaremos como que o autor de O capital questiona as formas jurídicas e a justiça mostrando que, no modo de produção capitalista, elas pressupõem sempre a relação-capital e, portanto, a compra e venda da mercadoria força de trabalho. Mostraremos, assim, que não há algo como um princípio da justiça em Marx.","PeriodicalId":264937,"journal":{"name":"Trabalho & Educação","volume":"91 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-11-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"MARX, A MERCADORIA FORÇA DE TRABALHO, A PRODUÇÃO E A JUSTIÇA\",\"authors\":\"V. Sartori\",\"doi\":\"10.35699/2238-037x.2022.40754\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Analisaremos a noção de justiça em Marx. Procuraremos mostrar que o autor a critica e acredita que só venha à tona quando deixa-se de lado a compreensão real do processo produtivo. Explicitaremos como que o autor de O capital questiona as formas jurídicas e a justiça mostrando que, no modo de produção capitalista, elas pressupõem sempre a relação-capital e, portanto, a compra e venda da mercadoria força de trabalho. Mostraremos, assim, que não há algo como um princípio da justiça em Marx.\",\"PeriodicalId\":264937,\"journal\":{\"name\":\"Trabalho & Educação\",\"volume\":\"91 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-11-04\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Trabalho & Educação\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.35699/2238-037x.2022.40754\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Trabalho & Educação","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.35699/2238-037x.2022.40754","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
MARX, A MERCADORIA FORÇA DE TRABALHO, A PRODUÇÃO E A JUSTIÇA
Analisaremos a noção de justiça em Marx. Procuraremos mostrar que o autor a critica e acredita que só venha à tona quando deixa-se de lado a compreensão real do processo produtivo. Explicitaremos como que o autor de O capital questiona as formas jurídicas e a justiça mostrando que, no modo de produção capitalista, elas pressupõem sempre a relação-capital e, portanto, a compra e venda da mercadoria força de trabalho. Mostraremos, assim, que não há algo como um princípio da justiça em Marx.