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Quando o cartógrafo vai a campo: travessias e poéticas de um jovem professor
Este texto é tecido a partir de cartografias imbricadas através das vivências de um jovem professor de ciências da natureza e pesquisador em educação. As experimentações que se materializam nas linhas que se seguem foram vividas com os trajetos percorridos entre o fim do doutorado e o (re)começo na docência no ensino básico, sendo relatadas por um narrador que as acompanha, paradoxalmente, com certa proximidade e distância, intercaladas com escritas poéticas. A dimensão das travessias ocorre entre os espaços acadêmicos universitários e os escolares, no meio, lugar em que as coisas ganham velocidade. Para tal, materializam-se em poéticas a força do vivível, da experiência, do acontecimento, do que atravessa um corpo em seus múltiplos encontros, das maneiras de lidar com a docência, com a pesquisa e com a vida a partir do que se ensina e se aprende. Objetiva-se, assim, forjar um arquivo destes tempos e espaços de travessia na formação e na vida docente através das poéticas possíveis de serem engendradas e materializadas em um texto acadêmico. Desta maneira, são engendradas, a partir de um referencial teórico-metodológico-epistemológico das filosofias da diferença, tessituras da docência-pesquisa-vida e(m) educação.