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A distinção que Arendt estabelece entre trabalho e fabricação tem o mérito de esclarecer, conceitualmente, significativas diferenças entre as atividades humanas que constituem o que ela chamou de vita activa. Essas distinções adquirem pleno significado em contraste com o pensamento de Marx, nasceram da tentativa de fazer do homem alguma coisa a mais que o reprodutor de si mesmo e produtor de objetos. Procuramos nesse texto refletir sobre alguns temas do diálogo implícito com Marx que percorre a obra de Arendt.