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O objetivo desse artigo é estudar as referências ao tema do totalitarismo que aparecem nos Diários Filosóficos de Hannah Arendt entre 1950 e 1970. Procuramos mostrar que, mesmo depois de ter publicado Origens do totalitarismo em 1951, a autora continuou a refletir sobre pontos essenciais da obra, à luz das novas questões que passaram a inquietá-la e que estão no centro de suas obras posteriores. Um dos pontos essenciais de sua démarche é sua preocupação com a natureza do marxismo e seu significado para a política.