L. Guimarães, Miguel Castro, L. Silva, Andrea Ugolini
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Fatores determinantes do risco sistêmico bancário brasileiro: Uma abordagem CoVaR-Cópula
Neste artigo, quantificamos o risco sistêmico, entre janeiro de 2010 e janeiro de 2019, utilizando o Comovement Value at Risk (CoVaR) como medida de risco. Modelamos a dependência condicional entre bancos brasileiros e o índice representativo do sistema financeiro brasileiro (BFIndex) usando cópulas. Com essa medida de risco, avaliamos o impacto de algumas variáveis macroeconômicas sobre o risco sistêmico, utilizando um modelo de regressão linear dinâmico. Os resultados indicam que o risco sistêmico aumentou durante a crise financeira global de 2008 e que a volatilidade e os retornos do mercado da bolsa de valores são determinantes importantes para um maior ou menor risco sistêmico. Outras importantes variáveis macroeconômicas são a inclinação da curva do rendimento de “cupom zero” e a taxa de variação letra do tesouro a 12 meses. Esses resultados têm implicações para a regulamentação de capital das instituições financeiras.