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Cyberformação e o design de atividades-matemáticas: cultura, contextos e horizontes que se desvelam
O objetivo desse artigo foi compreender, em termos de dimensão pedagógica, no que uma concepção de formação com professores de matemática que defende o trabalho com Tecnologias Digitais, de modo que essas sejam partícipes da produção do conhecimento matemático, progride quando há o desenvolvimento de atividades-matemáticas-com-TD vinculadas a contextos culturais. Isso foi discutido a partir de teóricos que estudam a concepção de Cyberformação e de outros que refletem sobre a inserção de contextos culturais na Educação. Assim, foi proposto um curso de extensão a distância para professores de matemática provenientes de diferentes contextos culturais, no qual esses desenvolveram atividades-matemáticas-com-TD, correlacionando-as a esses contextos. A análise realizada nos possibilitou evidenciar uma “matemática não planejada” como uma das facetas do horizonte que se desvelou à dimensão pedagógica da concepção da Cyberformação. Essa, se mostrou em função do professor se propor a desenhar atividades considerando aspectos de contextos culturais, possibilitando a seus alunos se lançarem a essa “matemática não planejada”, de modo a romper com a reprodução de atividades prontas, muitas vezes, coletadas em livros didáticos que se referem a grandes centros, o que não contribui com a produção do conhecimento com um sentido próprio atribuído à matemática estudada.