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A representação identitária pela linguagem nordestina e científica no ensino de química
A linguagem é a expressão do sujeito com o seu ambiente social e caracteriza um grupo, neste caso, professores de Química nordestinos. Neste esteio, o objetivo deste trabalho é discutir as peculiaridades das variações linguísticas do povo nordestino e da linguagem científica na construção da identidade de professores de Química, bem como nas nuances da sua prática pedagógica. Para tanto, realizou-se um ensaio teórico, por meio de uma revisão de literatura, a partir da qual fundamentou-se o quanto a linguagem corporifica a identidade dos educadores químicos nordestinos. Desta feita, observou-se que a expressão linguística aproxima os professores, na identificação com as circunstâncias inerentes ao exercício da docência e, assim, os tornam mais receptivos ao diálogo, as trocas de experiências, inclusive a reflexão sobre a ação docente. Por outro lado, a percepção sobre a linguagem leva a um olhar para as questões de ensino e aprendizagem dos estudantes, primordiais para a compreensão do papel da Química na sociedade. Portanto, o estudo aponta a aproximação dessas linguagens nordestina e científica como primordiais para a representação identitária de educadores químicos nordestinos e o seu trabalho no ensino de Química.