Ana Paula da Silvares, Renata Cristina Araújo Gomes
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O interesse deste exercício é perceber os percursos do/para (re)pensar e (des)construir os saberesfazeres docentes nos acontecimentos que dão sentido a igualdade das inteligências na/para emancipação intelectual dos sujeitos educacionais. Os en-/cantos deste relato de experiência se confirmam em Larrossa (2002;2011) que nos aponta a experiência como uma trilha no caminho, um trajeto potente, um percurso de resistência no acontecimento, no afeto, significando o sujeito que nela se expõe, seus pensares e fazeres. Ranciére (2011) e Kohan (2000; 2007; 2009; 2015) nos convidam a (re)pensar; (res)significar as representações da experiência docente nos fazeres de experiência que interrompem a lógica provocando-nos a nos suspender na ex/posição à novidade, sem nos satisfazer com as memórias dos en-cantos outrora vividos, antes os perseguir como presença presente nas/para as práticas do ensinar e aprender nas e com as infâncias no esforço da igualdade das inteligências.","PeriodicalId":399593,"journal":{"name":"Kiri-Kerê - Pesquisa em Ensino","volume":"407 12","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-11-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"questão de ex/periência: antes do canto o en-/canto?\",\"authors\":\"Ana Paula da Silvares, Renata Cristina Araújo Gomes\",\"doi\":\"10.47456/krkr.v1i6.28926\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este é um ensaio dos registros/relatos dos pensamentos/diálogos dos/nos en-/cantos que o espaço de (trans)formação possibilita numa proposta de pensar e construir palavras e significados nos cantos da escola. 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questão de ex/periência: antes do canto o en-/canto?
Este é um ensaio dos registros/relatos dos pensamentos/diálogos dos/nos en-/cantos que o espaço de (trans)formação possibilita numa proposta de pensar e construir palavras e significados nos cantos da escola. O texto “Uma questão de ex/periência: antes do canto o en-/canto?” apresenta os desassossegos das vivências filosóficas de uma pesquisa-ação proposta por duas coordenadoras de área da Rede Municipal de Ensino, uma em Matemática e a outra em Filosofia para/com Crianças. Os contextos do en-/canto são os espaços da formação docente na Universidade Federal do Espírito Santo, em um seminário de filosofia; e um Centro de Educação Infantil, em duas turmas de crianças com 05 anos. O interesse deste exercício é perceber os percursos do/para (re)pensar e (des)construir os saberesfazeres docentes nos acontecimentos que dão sentido a igualdade das inteligências na/para emancipação intelectual dos sujeitos educacionais. Os en-/cantos deste relato de experiência se confirmam em Larrossa (2002;2011) que nos aponta a experiência como uma trilha no caminho, um trajeto potente, um percurso de resistência no acontecimento, no afeto, significando o sujeito que nela se expõe, seus pensares e fazeres. Ranciére (2011) e Kohan (2000; 2007; 2009; 2015) nos convidam a (re)pensar; (res)significar as representações da experiência docente nos fazeres de experiência que interrompem a lógica provocando-nos a nos suspender na ex/posição à novidade, sem nos satisfazer com as memórias dos en-cantos outrora vividos, antes os perseguir como presença presente nas/para as práticas do ensinar e aprender nas e com as infâncias no esforço da igualdade das inteligências.