Maira Tais Marques Corrêa, Cristina Luisa Benke Vergutz
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A percepção da família quanto ao seu papel no processo formativo do (a) estudante da Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul
Este artigo nasce do desejo em compreender como as famílias entendem seu papel dentro do processo formativo da EFASC. Buscou-se compreender o olhar das famílias quanto a sua participação, tanto na sessão familiar, auxiliando nas práticas e compartilhando seus saberes empíricos, quanto na sessão escolar, participando das assembleias, formações, serões e/outras atividades que a escola promove. O processo pedagógico da EFASC desperta curiosidade, principalmente a relação entre família e escola, uma vez que a família também faz parte do processo formativo de seu filho (a), sendo os educadores lá no espaço que eles conhecem e vivem. Portanto, todos envolvidos (escola/família) assumem responsabilidades em níveis diferentes de acordo com o lugar que ocupam numa EFA (ZAMBERLAN,2003). Mas será que eles entendem a importância disto? Percebemos, após a realização das pesquisas, e a partir da análise de discurso e também através no método dialético, que sim, eles compreendem seu papel na formação de seu filho e filha, no entanto a participação ainda é tímida porque eles e elas possuem medo de falar algo errado e ser motivo de risadas. E esbarramos também no preconceito histórico do “ser” agricultor e agricultora, moradores (as) do campo, uma vez que historicamente são taxados como ignorantes.