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Filosofia, encontros, experiências: potência da pesquisa entre escola básica e universidade
O objetivo deste artigo é investigar movimentos transformadores de uma pesquisa produzidos no encontro entre universidade e escola básica, vividos com estudantes e docentes no cotidiano de duas escolas públicas de Ensino Médio de Aracruz, município do interior do Espírito Santo. A pesquisa buscou problematizar o ensino de filosofia na educação básica, em escolas de ensino médio daquele município. Como referencial teórico, destacamos a pesquisa pedagógica formativa, na concepção de Masschelein e Simons (2014), por nós tomada como força de invenção e afirmação criativa da própria existência. Do ponto de vista teórico-metodológico, nos inspiramos na cartografia de inspiração deleuzo-guattariana como acompanhamento de processos, na perspectiva de Barros-Kastrup (2012), bem como na ideia de Zeichner (1998) da necessidade de eliminar a separação entre o mundo dos professores da educação básica e o mundo dos professores acadêmicos. Como resultados, indicamos que o trajeto nos transformou, já não somos as pessoas do início, pois saímos transformadas dessa experiência. Concluímos que nós, professores e professoras, somos chamados a reinventar nossa prática, arriscar, abrir espaço para o pensamento, para novos fazeres, novas práticas. Temos pensado e inventado nossas práticas? Ocupamo-nos de nosso pensamento? O que ensinamos quando a proposta é ensinar a pensar? Como nós mesmos nos sentimos professores e professoras?
Palavras-chave: Filosofia. Pesquisa. Universidade. Escola. Transformação.