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J.Chasin, Filosofia no Brasil e aprendizagem filosófica
Este artigo pretende apresentar algumas discussões em torno da temática da construção da Filosofia no Brasil, a partir de Bento Prado Jr. (2000), Cruz Costa (1975), Paulo Arantes (1993, 1994a, 1994b), Ivan Domingues (2017) e Júlio Cabrera (2014). Cotejaremos com a trajetória filosófica e política de José Chasin (2009), como forma de sublinhar a sua importância na história da filosofia e da particularidade histórica brasileira. Trata-se de discussões semeadas no âmbito das disciplinas do Mestrado Profissional em Filosofia (PROF-FILO) e da pesquisa em andamento sobre investigação de notícias falsas no ensino de Filosofia, tendo como referencial teórico o pensamento de Chasin. O filósofo brasileiro, a partir do resgaste do caráter ontológico presente na obra marxiana, realizou uma produção teórica que trata do Brasil desde sua matriz colonial até o período pós-redemocratização. Com Chasin vemos, na prática, como as categorias de universalidade, particularidade e singularidade não são apenas conceitos, mas formas de existência. O primado do ser e da objetividade, herdados da ontologia marxiana, o fizeram estudar a realidade brasileira a partir de seu tecido societário e formação histórica específicos, dentro do processo de desenvolvimento e mundialização do capital.