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ANÁLISE DA LARGURA ADICIONAL DOS ESTREITOS DE BREVES E BOIUÇU
A importância da navegação na Amazônia é representada pela vasta malha hidroviária que permite ligar pontos equidistantes do país, os quais se deparam com o novo cenário de movimentação das commodities agrícolas rumo ao exterior utilizando essas vias navegáveis através de grandes comboios. E esta ligação do Mato Grosso via terrestre até chegar a Itaituba onde se faz a utilização dos comboios têm sido de grande relevância quando se trata do crescimento da produção agrícola, desenvolvimento das estações de transbordo de carga, portos fluviais e o uso do rio. No intuito de manter a segurança da navegação e promover a economicidade, utilizou-se as metodologias preconizadas pela PIANC (1997 e 2004) para dimensionamento do canal de navegação e buscou-se analisar a largura requerida nos Estreitos de Boiuçu e de Breves, de forma que a largura requerida esteja relacionada ao raio de curvatura e ângulo de deriva. Estas normas apresentam metodologias para o cálculo da largura do canal navegável, profundidade, comprimento mínimo dos trechos retos, raio mínimo das curvas, entre outras recomendações. E para que se possa realizar o dimensionamento da hidrovia é de fundamental importância, o tipo e a dimensão do comboio escolhido, sendo esta observação pontual e necessária para o estudo do dimensionamento do canal de navegação da futura Hidrovia dos Estreitos, onde, neste estudo, verifica-se a largura do canal navegável, boca, comprimento, ângulo, raio de curvatura adequados para que a navegação ocorra com segurança.