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PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: DISCUSSÕES SOBRE O OLHAR DO ALUNO DE LETRAS
Este artigo apresenta os resultados parciais de um estudo em andamento, que teve como foco inicial registrar a percepcao de professores em formacao sobre proficiencia e avaliacao. Para isso, 13 participantes de um curso de Letras, com habilitacao em portugues e ingles de uma universidade publica fizeram um teste internacional (simulado) de proficiencia e responderam um questionario sobre nocoes de proficiencia e avaliacao. O objetivo foi verificar as semelhancas/diferencas entre o nivel de proficiencia apontado no teste e o nivel que os participantes acreditavam ter e identificar os principais aspectos que norteiam o processo de avaliacao do professor em formacao. Trata-se de um estudo de caso, cujos instrumentos de coleta foram um questionario com perguntas abertas e fechadas e o resultado do simulado. Os resultados, obtidos pela triangulacao dos dados, mostraram que a maioria dos participantes desconhece seu nivel de proficiencia; acredita que o professor deve ter um nivel intermediario de proficiencia; e acha que provas escrita e oral ainda sao as melhores formas de avaliacao, indicando a importância da utilizacao de exames de proficiencia nos cursos de Letras, assim como o letramento em avaliacao.