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Abstract
O professor de uma forma geral tem em sua constituição subjetiva tem que lidar com as mais variadas experiências que podem vir a ser potencializadoras como despontencializadoras. Estas vivências desestabilizadoras podem comprometer as condições de saúde desse docente que não tem condições emocionais de lidar com o inusitado. O mal-estar docente é uma patologia que vem se agravando com o passar dos anos, muitos autores a definem como resultado da falta de infraestrutura mínimas que acaba por sobrecarregar o professor, Neste artigo, se busca uma reflexão sobre o mal-estar docente enquanto uma forma de existência em que a desestabilização advém de angústias em que o sujeito não consegue dar conta, e leva a formas de subjetivação que culpam o outro se desresponsabilizando, ou que se impregnam de responsabilidade, assumindo toda a culpa. Outras formas de subjetivação, podem conduzir o indivíduo ao crescimento pessoal, pois lidar com a instabilidade como forma de agenciar novas relações.