Gabriela Aparecida da Silveira Souza, Humberto Gimenes Macedo, Virginia Klausner, Marina Vedelago Cezarini, Sérgio Luiz Lemos, Alexandre Alves do Nascimento Filho, Marina Corrêa, Bruna Spinelli, Douglas Peretta Barbaroto, A. Pinto, M. Lima, R. Lopes-Martins, Fernanda Púpio Silva Lima
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Abstract
A fadiga muscular é definida como a incapacidade de manter a contração muscular e é ocasionada por alterações bioquímicas que modificam a mecânica da contração muscular, resultando em redução da performance atlética. O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento mioelétrico e a força de indivíduos hígidos durante a fadiga do músculo bíceps braquial. O estudo foi composto por 13 voluntários do sexo masculino com idade entre 20 e 30 anos (25±3,7). Para a indução da fadiga muscular foram realizadas três Contrações Isométricas Voluntárias Máximas (CIVM) com duração de 50 segundos e intervalo de 50 segundos, utilizando um dinamômetro computadorizado acoplado ao eletromiógrafo de superfície. Durante a CIVM foi avaliado o sinal eletromiográfico e a força. Foi possível observar nos resultados uma queda da força muscular e dos parâmetros avaliados por meio da eletromiografia durante a fadiga muscular. A partir da regressão linear dos dados obtidos por meio da eletromiografia e dinamometria foi possível obter o coeficiente angular da reta para cada teste (Teste 1, Teste 2 e Teste 3), nota-se que houve queda de todos os parâmetros avaliados por meio da eletromiografia de superfície e da força muscular, entretanto não houve diferença estatística entre os testes, demonstrando similaridade do comportamento do sinal entre os testes. Conclui-se, portanto, que os parâmetros eletromiográficos analisados (frequência média, frequência mediana e RMS) e a força apresentam um decréscimo durante a fadiga muscular induzida por meio da CIVM.