Cátia Arcuri Branco, Jackeline Soares Costa, Girlayne Batista Arruda, Willyane Gracy Aguiar de Andrade Gomes de Souza, Alex Maurício Garcia Santos, F. G. D. Santos, Jeniffer Cristina Rocha Cruz, Lais Emanoelle de Souza Cabral, Adriana Cesário Lopes, Orlando Nascimento, M. M. R. F. Fonseca
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Abstract
Pacientes com suspeita de sepse, com base no critério SIRS (systemic inflammatory response syndrome), são bastante identificados na emergência e responsáveis por 30% dos pacientes admitidos na UTI. Triagem precisa, reconhecimento rápido, reanimação precoce, início imediato de antibióticos e erradicação da fonte de infecção são os principais componentes no atendimento de sepse de qualidade. Sabemos que sepse é uma causa frequente de mortalidade hospitalar e que sequelas, além de um maior risco de morte, também, estarão presente nos pacientes após a alta. A implantação de protocolos clínicos relacionados com sepse desde a primeira publicação, em 2001, com terapia direcionada por objetivo inicial, provou ter um impacto marcante na letalidade em nossos pacientes. Com o objetivo de atualizar o protocolo, utilizando maior acurácia e melhor gerenciamento de sepse, ademais da implementação do protocolo de sepse, estamos incluindo as definições mais recentes e comentando o uso de marcadores clínicos utilizados para suspeita e diagnóstico mais preciso de sepse.