{"title":"internacionalização como caminho acadêmico e os usos dos termos “extension” e “outreach”","authors":"Camila Gasparin","doi":"10.35700/2359-0599.2023.17.3563","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Em 2013, a tendência de internacionalização dos periódicos acadêmicos já havia sido identificada nos países emergentes como China, Coréia do Sul, Rússia e Brasil, que ainda ficava atrás nas produções em língua e em parceria com instituições estrangeiras, de acordo com a avaliação dos participantes de um painel dedicado ao tópico na conferência de comemoração dos 15 anos da rede SciELO. Isto resulta em menos visibilidade e impacto internacional da produção e publicações acadêmicas. Nações com produções científicas massivas e que precisam de revistas para publicá-las recorrem ao Brasil para este fim, como é o caso da China, que publica muitas produções sem participação de colaboradores brasileiros. Entre 2003 e 2013, este tipo de publicação, de países emergentes no Brasil, havia aumentado em 10x (ALISSON, 2013), tendo no mesmo período o Brasil apenas dobrado suas publicações internacionais em países avançados.","PeriodicalId":55662,"journal":{"name":"Caminho Aberto Revista de Extensao do IFSC","volume":"41 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-04-12","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Caminho Aberto Revista de Extensao do IFSC","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.35700/2359-0599.2023.17.3563","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Em 2013, a tendência de internacionalização dos periódicos acadêmicos já havia sido identificada nos países emergentes como China, Coréia do Sul, Rússia e Brasil, que ainda ficava atrás nas produções em língua e em parceria com instituições estrangeiras, de acordo com a avaliação dos participantes de um painel dedicado ao tópico na conferência de comemoração dos 15 anos da rede SciELO. Isto resulta em menos visibilidade e impacto internacional da produção e publicações acadêmicas. Nações com produções científicas massivas e que precisam de revistas para publicá-las recorrem ao Brasil para este fim, como é o caso da China, que publica muitas produções sem participação de colaboradores brasileiros. Entre 2003 e 2013, este tipo de publicação, de países emergentes no Brasil, havia aumentado em 10x (ALISSON, 2013), tendo no mesmo período o Brasil apenas dobrado suas publicações internacionais em países avançados.