{"title":"Aproximações entre a filosofia antiga e o pensamento de Paulo Freire: desafios para pensar a aula no presente","authors":"Maria Alice Gouvêa-Campesato","doi":"10.17227/pys.num57-14433","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo, que resulta do recorte de uma pesquisa que investigou a aula desde a tradição greco-romana às práticas pedagó-gicas inovadoras, busca refletir a partir de uma perspectiva foucaultiana, sobre a educação no contemporâneo neste espaço microfísico de encontro entre vivos e mortos, que é a aula. Para tal, estabelece uma aproximação entre a filosofia antiga e o pensamento do educador brasileiro Paulo Freire no ano de seu centenário, tomando os exercícios espirituais aprender a viver, aprender a morrer, aprender a ler e aprender a dialogar (Hadot, 2014a) como uma abertura para pensar outras aulas possíveis e, por conseguinte, outros mundos possíveis.\n \n[1] Trata-se de uma pesquisa de Doutorado intitulada “Do tempo-atenção do estudo ao tempo-interesse do estudante: uma arquegenealogia da aula”, realizada por meio do Programa de Pós-graduação em Educação Unisinos e pelo Programa Capes-Print, realizado na Universidade de Lisboa.\n ","PeriodicalId":31021,"journal":{"name":"Pedagogia y Saberes","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-15","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Pedagogia y Saberes","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17227/pys.num57-14433","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo, que resulta do recorte de uma pesquisa que investigou a aula desde a tradição greco-romana às práticas pedagó-gicas inovadoras, busca refletir a partir de uma perspectiva foucaultiana, sobre a educação no contemporâneo neste espaço microfísico de encontro entre vivos e mortos, que é a aula. Para tal, estabelece uma aproximação entre a filosofia antiga e o pensamento do educador brasileiro Paulo Freire no ano de seu centenário, tomando os exercícios espirituais aprender a viver, aprender a morrer, aprender a ler e aprender a dialogar (Hadot, 2014a) como uma abertura para pensar outras aulas possíveis e, por conseguinte, outros mundos possíveis.
[1] Trata-se de uma pesquisa de Doutorado intitulada “Do tempo-atenção do estudo ao tempo-interesse do estudante: uma arquegenealogia da aula”, realizada por meio do Programa de Pós-graduação em Educação Unisinos e pelo Programa Capes-Print, realizado na Universidade de Lisboa.