Marciana Fernandes Moll, A. Matos, Giovanna Beirigo Borges, C. Ventura, Fabiana Critina Pires Bernardinelli, Tayná da Silva Martins
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Abstract
Aiming to track postpartum depression among women followed in Primary Health Care, a sociodemographic questionnaire and the Edinburgh Postnatal Depression Scale were applied to 123 postpartum women between the second week and the sixth month after delivery. The frequency of postpartum depression in the sample was determined, and its association with sociodemographic variables was assessed using the chi-square test. Probable postpartum depression was identified in 19.51% of the participants, and this condition was associated with age group (36 to 44 years), age of the baby (4 or 6 months), marital status (divorced), low income and there was no association with maternal schooling. Thus, postpartum depression needs to be investigated in primary health care, paying attention to sociodemographic and individual aspects. These aspects need to be valued by nurses, who must establish a comprehensive care plan from prenatal care, to prevent this frequent puerperal disorder.
Con el objetivo de rastrear la depresión pos parto entre las mujeres em Atención Primaria de Salud, se aplicó un cuestionario sociodemográfico y la Escala de Depresión Postnatal de Edimburgo a 123 puérperas entre la segunda semana y el sexto mes después del parto. Se determinó la frecuencia de depresión pos parto en la muestra y se evaluó su asociación con variables sociodemográficas mediante la prueba de chi-cuadrado. Se identifico depresión posparto probable en el 19,51% de las participantes, y esta condición se asoció con el grupo de edad (36 a 44 años), edad del bebé (4 o 6 meses), estado civil (divorciada), bajos ingresos y no había asociación con la escolarización materna. Por lo tanto, la depresión del parto necesita ser investigada en la atención primaria de salud, prestando atención a los aspectos sociodemográficos e individuales. Estos aspectos necesitan ser valorados por las enfermeras, qui deben establecer un plan de cuidados integral desde el prenatal, para prevenir este frecuente trastorno puerperal.
Com o objetivo de avaliar a ocorrência de depressão pós-parto e alguns fatores sociodemográficos associados, entre mulheres acompanhadas na Atenção Primária à Saúde, um questionário sociodemográfico e a Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo foram aplicados a 123 puérperas entre a segunda semana e o sexto mês após o parto. A frequência de depressão pós-parto na amostra foi determinada e sua associação com variáveis sociodemográficas foi avaliada por meio do teste do qui-quadrado. A provável depressão pós-parto foi identificada em 19,51% das participantes, e essa condição foi associada à faixa etária (36 a 44 anos), idade do bebê (4 ou 6 meses), estado civil (divorciado), baixa renda e não houve associação com a escolaridade materna. Assim, a depressão pós-parto precisa ser investigada na atenção primária à saúde, atentando para os aspectos sociodemográficos e individuais. Esses aspectos precisam ser valorizados pelo enfermeiro, que deve estabelecer um plano assistencial integral desde o pré-natal, para prevenir esse frequente transtorno puerperal.