{"title":"IDENTIDADES DOCENTES E DISCENTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: tessituras de si","authors":"J. Ribeiro, Vivia Santos Andrade","doi":"10.29378/PLURAIS.2447-9373.2019.V4.N1.219-236","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Considerando a relevância do debate sobre a construção identitária docente e discente da Educação Básica, problematizaremos, aqui, o processo de construção identitária desses sujeitos, tendo em vista nossa inserção nesse contexto, uma vez que somos professoras com experiências na Educação Básica. Discutiremos esse processo à luz de teóricos como Hall (2014, 2015), Josso (2004, 2006), Bondia (2002), Nóvoa (2009, 2010, 2014), Sales (2009), Rios (2015) dentre outros autores que consubstanciaram o nosso olhar nessa itinerância epistemológica. Nesse contexto, ressaltamos que a reflexão tecida acerca das experiências no contexto perpassa por inúmeros espaços e experiências que, ao longo do percurso de vida e formação, vão constituindo a pessoa que somos. A escrita está ancorada em duas pesquisas de mestrado, nas quais realizamos o movimento de pensar a constituição da identidade docente e discente. Para nós, um entrelaçamento dos fios que nos inquieta refletir sobre como acontece o procedimento em que vamos, cotidianamente, forjando nossa identidade – pessoal e profissional -, envolvendo experiências individuais, coletivas e colaborativas, bem como, os estudantes inseridos no contexto da Educação Básica, também, ao longo do percurso, vão tecendo a construção de suas identidades. O percurso metodológico situa-se na perspectiva da pesquisa qualitativa, enveredando pela fenomenologia – hermenêutica. Ainda nessa perspectiva, optamos pelo método (auto)Biográfico e a pesquisa participante, tendo como dispositivos de investigação a entrevista narrativa (JOVCHELOVITCH; BAUER, 2002), o ateliê biográfico com inspiração nas pesquisas desenvolvidas por Delory-Momberger (2012), o grupo focal (GONDIM, 2003) e por fim, a entrevista semiestruturada (TRIVIÑOS, 2009).","PeriodicalId":34060,"journal":{"name":"Plurais","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-04-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Plurais","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.29378/PLURAIS.2447-9373.2019.V4.N1.219-236","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Considerando a relevância do debate sobre a construção identitária docente e discente da Educação Básica, problematizaremos, aqui, o processo de construção identitária desses sujeitos, tendo em vista nossa inserção nesse contexto, uma vez que somos professoras com experiências na Educação Básica. Discutiremos esse processo à luz de teóricos como Hall (2014, 2015), Josso (2004, 2006), Bondia (2002), Nóvoa (2009, 2010, 2014), Sales (2009), Rios (2015) dentre outros autores que consubstanciaram o nosso olhar nessa itinerância epistemológica. Nesse contexto, ressaltamos que a reflexão tecida acerca das experiências no contexto perpassa por inúmeros espaços e experiências que, ao longo do percurso de vida e formação, vão constituindo a pessoa que somos. A escrita está ancorada em duas pesquisas de mestrado, nas quais realizamos o movimento de pensar a constituição da identidade docente e discente. Para nós, um entrelaçamento dos fios que nos inquieta refletir sobre como acontece o procedimento em que vamos, cotidianamente, forjando nossa identidade – pessoal e profissional -, envolvendo experiências individuais, coletivas e colaborativas, bem como, os estudantes inseridos no contexto da Educação Básica, também, ao longo do percurso, vão tecendo a construção de suas identidades. O percurso metodológico situa-se na perspectiva da pesquisa qualitativa, enveredando pela fenomenologia – hermenêutica. Ainda nessa perspectiva, optamos pelo método (auto)Biográfico e a pesquisa participante, tendo como dispositivos de investigação a entrevista narrativa (JOVCHELOVITCH; BAUER, 2002), o ateliê biográfico com inspiração nas pesquisas desenvolvidas por Delory-Momberger (2012), o grupo focal (GONDIM, 2003) e por fim, a entrevista semiestruturada (TRIVIÑOS, 2009).