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Abstract
Com o intuito de se compreenderem o Espaço e o Tempo, entremete-se circularidade a partir da Escala. Vertem-se, pela ontologia, em fenômenos da experiencialidade em uma una-tríade do espaço-escala-tempo. Desse modo, tem-se a espacialidade através da análise temporal e a temporalidade através da síntese espacial. Circula-se, pois, a pensar do local ao Global (em unificação) e, também, do lugar ao Mundo (em fragmentação) conforme o processo de dissociação-associada. Conjunto a se embrenhar na perspectiva geográfica, têm-se as correlações: o Espaço geográfico (totalidade) e o meio (unidade) e, também, o Tempo geográfico (totalidade) e o momento (unidade). Convoca-se, do meio, a abertura temporal entre o início e o fim, ademais, os três momentos, na escalaridade diferencial de conceituação, aludem a uma ontologia própria. Da escalaridade espaço-tempo há, da escala grande: início, meio e fim; outrossim, da pequena: fim, meio e início. Ambas em prospecção lógico-ontológicas e, inclusive, axiológicas em vista de constituição da criação e da produção do espaço-escala-tempo. Desse modo, concebeu-se através da ontologia uma prospecção das categorias – Espaço, Escala e Tempo – em conceitos que se convertem de modo sintético-analítico.