Rafael Arenhaldt, Maria Elly Herz Genro, Jaime José Zitkoski, Elizabeth Diefenthaeler Krahe, Lúcio Jorge Hammes, Nádia Fátima dos Santos Bucco, Bernardo Sfredo Miorando, Camila Tomazzoni Marcarini, Claudete Lampert Gruginskie, Henrique Safady Maffei, Nilson Carlos da Rosa, Renata Castro Gusmão, V. Porciúncula, Carlos Alessandro da Silveira, Lilo Gonzales Dermann, Jurema Garcia Machado
{"title":"Universidades emergentes no Brasil","authors":"Rafael Arenhaldt, Maria Elly Herz Genro, Jaime José Zitkoski, Elizabeth Diefenthaeler Krahe, Lúcio Jorge Hammes, Nádia Fátima dos Santos Bucco, Bernardo Sfredo Miorando, Camila Tomazzoni Marcarini, Claudete Lampert Gruginskie, Henrique Safady Maffei, Nilson Carlos da Rosa, Renata Castro Gusmão, V. Porciúncula, Carlos Alessandro da Silveira, Lilo Gonzales Dermann, Jurema Garcia Machado","doi":"10.26620/uniminuto.praxis.21.31.2021.34-56","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este ensaio é resultado da pesquisa Universidade, Formação Política e Bem Viver: Estudo dos Projetos de Universidades Emergentes no Brasil tendo por cenário as experiências de três universidades recentemente criadas no Brasil: a Universidade da Integração Latino Americana (Unila), a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Destaca elementos históricos disruptivos nos processos de construção das universidades brasileiras e seus movimentos instituintes em contextos emergentes, comfoco nas dimensões da interdisciplinaridade; da articulaçãoensino, pesquisa e extensão e do diálogo com a comunidade.Para tanto, este ensaio de abordagem qualitativa consistiu em análise bibliográfico-documental das instituições estudadas em diálogo com Goergen, Laval, Martins, Santos e Trindade. Os resultados apontam que essas universidades acompanharam as tendências atuais da universalização da educação superior, inclusiva, interdisciplinar e com compromisso social. No Brasil essas experiências caminham entre as “certezas do passado e incertezas do futuro”, cientes de que ações governamentaiscom mudanças constitucionais, cortes nos orçamentos e restrições às liberdades acadêmicas e à autonomia universitária, representam um retrocesso nas construções que emergiram destes novos projetos de universidade.","PeriodicalId":55828,"journal":{"name":"Praxis Pedagogica","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-08-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Praxis Pedagogica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.26620/uniminuto.praxis.21.31.2021.34-56","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Este ensaio é resultado da pesquisa Universidade, Formação Política e Bem Viver: Estudo dos Projetos de Universidades Emergentes no Brasil tendo por cenário as experiências de três universidades recentemente criadas no Brasil: a Universidade da Integração Latino Americana (Unila), a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Destaca elementos históricos disruptivos nos processos de construção das universidades brasileiras e seus movimentos instituintes em contextos emergentes, comfoco nas dimensões da interdisciplinaridade; da articulaçãoensino, pesquisa e extensão e do diálogo com a comunidade.Para tanto, este ensaio de abordagem qualitativa consistiu em análise bibliográfico-documental das instituições estudadas em diálogo com Goergen, Laval, Martins, Santos e Trindade. Os resultados apontam que essas universidades acompanharam as tendências atuais da universalização da educação superior, inclusiva, interdisciplinar e com compromisso social. No Brasil essas experiências caminham entre as “certezas do passado e incertezas do futuro”, cientes de que ações governamentaiscom mudanças constitucionais, cortes nos orçamentos e restrições às liberdades acadêmicas e à autonomia universitária, representam um retrocesso nas construções que emergiram destes novos projetos de universidade.