{"title":"EDUCAÇÃO HISTÓRICA E PATRIMÔNIO CULTURAL","authors":"Dioury de Andrade Bueno, Ana Claudia Urban","doi":"10.31512/vivencias.v20i41.1095","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente texto é parte das discussões realizadas em uma dissertação de mestrado, onde foi buscado evidenciar de que forma o patrimônio cultural era explicitado (ou não) em diferentes documentos oficias voltados ao ensino de História para os anos iniciais do Ensino Fundamental. A partir de diferentes concepções para o patrimônio a pesquisa aponta a ampliação da própria ideia do que é patrimônio ao longo do tempo, bem como o ideal político por trás de uma concepção fechada para esses bens. Apoiando-se em discussões já realizadas no ensino de história, em especial no Laboratório de Pesquisa em Educação Histórica (LAPEDUH) do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná, o presente artigo aponta para as potencialidades dessas fontes patrimoniais, a partir de uma análise qualitativa de diferentes documentos. O estudo possibilitou visualizar esses vestígios históricos como método, conteúdo, fonte histórica e/ou objeto do conhecimento. Entre os documentos analisados, encontram-se orientações municipais (Curitiba/PR) e nacionais para o ensino de História. Entendendo que a Educação Histórica tem como ponto de partida as fontes históricas, defende-se a importância desses patrimônios no ensino de História.","PeriodicalId":515850,"journal":{"name":"Vivências","volume":"1988 9","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-07-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Vivências","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31512/vivencias.v20i41.1095","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente texto é parte das discussões realizadas em uma dissertação de mestrado, onde foi buscado evidenciar de que forma o patrimônio cultural era explicitado (ou não) em diferentes documentos oficias voltados ao ensino de História para os anos iniciais do Ensino Fundamental. A partir de diferentes concepções para o patrimônio a pesquisa aponta a ampliação da própria ideia do que é patrimônio ao longo do tempo, bem como o ideal político por trás de uma concepção fechada para esses bens. Apoiando-se em discussões já realizadas no ensino de história, em especial no Laboratório de Pesquisa em Educação Histórica (LAPEDUH) do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná, o presente artigo aponta para as potencialidades dessas fontes patrimoniais, a partir de uma análise qualitativa de diferentes documentos. O estudo possibilitou visualizar esses vestígios históricos como método, conteúdo, fonte histórica e/ou objeto do conhecimento. Entre os documentos analisados, encontram-se orientações municipais (Curitiba/PR) e nacionais para o ensino de História. Entendendo que a Educação Histórica tem como ponto de partida as fontes históricas, defende-se a importância desses patrimônios no ensino de História.