Maria Carolina Berti, Aline Tanaka Niino, I. L. Gonçalves, Fernanda Dal’Maso Camera
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Abstract
Resumo: A COVID-19 mudou a rotina de muitos em escala mundial. Consequentemente, causou grandes impactos na área da saúde, sendo classificada como pandemia em março de 2020 pela OMS. O fisioterapeuta vem ganhando destaque no manejo dos acometidos, em diferentes fases da reabilitação. São diversas as sequelas causadas pelo vírus, onde o sistema respiratório é diretamente acometido, causando muitas limitações. O objetivo deste estudo foi verificar as condições de saúde e as sequelas respiratórias de pacientes acometidos pela COVID-19 do Ambulatório de Reabilitação Pós-COVID da URI Erechim. Estudo caracteriza-se como transversal, retrospectivo de caráter quali-quantitativo. Foram avaliados os dados dos prontuários dos pacientes pós-COVID-19 do Ambulatório de Reabilitação em relação a qualidade de vida, dispneia, fadiga, mudança nas atividades básicas de vida, força muscular respiratória, pico de fluxo expiratório e capacidade funcional. Verificou-se uma amostra maior de homens com média de idade de 52 anos. Dispneia e fadiga foram os sintomas mais relatados em anamnese. Pacientes que foram internados em UTI por tempo prolongado e necessitaram usar IOT, apresentaram menor força muscular respiratória, pico de fluxo expiratório e capacidade funcional. Ademais, a presença da fadiga repercutiu na gravidade dos impactos na realização de Atividades de Vida Diária e na qualidade de vida.
Palavras-chave: COVID-19. Dispneia. Fadiga. Força muscular. Qualidade de vida.