Murilo Vieira Loro, Alberto Cargnelutti Filho, Vithória Morena Ortiz, João Augusto Andretta
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Abstract
O objetivo deste trabalho foi verificar se há relações lineares entre variáveis meteorológicas com os caracteres fenológicos, morfológicos e produtivos de genótipos de milho. Foram avaliados 71 genótipos em 21 de setembro de 2021 e 78 genótipos em 20 de outubro de 2021, 20 de novembro de 2021, 20 de dezembro de 2021 e 30 de janeiro de 2022. Cada genótipo foi caracterizado fenologicamente em cada data de semeadura. A altura de planta, foi obtida a partir da média de cinco plantas por genótipo. A partir de todas as plantas da parcela foi avaliada a produtividade de grãos. Com a duração dos estádios fenológicos, calculou-se a radiação solar global acumulada e a soma térmica nos estádios vegetativo e reprodutivo. Foram calculados os coeficientes de correlação linear entre os pares de variáveis em cada data de semeadura. Os genótipos de milho, semeados em setembro, com menor duração dos estádios vegetativo e reprodutivo, acumulam menos radiação solar global e soma térmica e apresentam maior altura de planta e maior produtividade de grãos. Os genótipos de milho, semeados em outubro, novembro e dezembro, que apresentam no estádio vegetativo, menor duração e menor acúmulo de radiação solar global e soma térmica, e no estádio reprodutivo, maior duração e maior acúmulo de radiação solar global e soma térmica, são os mais produtivos. Para semeaduras em janeiro não há associações lineares entre variáveis meteorológicas com os caracteres fenológicos, morfológicos e produtivos de genótipos de milho.