Lucas Lima Lauro, Luciano Rodrigo Lanssanova, Eliton Scherer Rodrigues, Rodrigo Lemos Gil, Vinícius de Oliveira Ribeiro
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Abstract
O cultivo do mogno africano (Khaya senegalensis) no Brasil é uma alternativa promissora para suprir a demanda por madeira, dadas as restrições sobre o uso de espécies de florestas nativas. Este estudo investigou a viabilidade da propagação vegetativa por miniestaquia dessa espécie, considerando diferentes reduções na área foliar e concentrações de reguladores de crescimento, como o ácido indolbutírico (AIB) e o ácido indolacético (AIA). Foi utilizado um deineamento inteiramente casualizado, constituído em esquema fatorial, avaliando-se três fatores: redução da área foliar (quatro proporções de redução); diferentes fitorreguladores (dois tipos de auxinas) e concentração dos fitorreguladores (quatro concentrações). Os resultados indicam que o uso do AIA em comparação com o AIB promoveu uma melhoria significativa na taxa de enraizamento das miniestacas. Além disso, reduções em 25%, 50% e 75% da área foliar demonstraram desempenho semelhante na promoção do enraizamento. Este estudo contribui para o conhecimento sobre a produção de mudas dessa espécie, fornecendo insights importantes para práticas mais eficazes de cultivo, com potencial para promover a expansão e sustentabilidade dessa espécie de alto valor econômico e ambiental.