{"title":"Reflexões sobre cibercultura e subjetividade na sociedade tecnológica e na formação de meninas: as contribuições de Deleuze e Guattari","authors":"Maria Janete de Lima","doi":"10.47149/pemo.v6.e11934","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Trata-se aqui da reflexão das relações entre cibercultura e subjetividade na perspectiva social, cultural e intelectual das meninas e da escola. O objetivo é problematizar a atualidade das tecnologias, os impactos na vida dos indivíduos e o poder de controle no contexto da educação e da escola brasileira. A partir das teorias de Lévy (1999), de Han (2017) e de Adichie (2009), as reflexões conceituais de Deleuze e Guattari (1995, 1996, 1998) pelo viés da cartografia, apresentamos as falas de meninas entrevistadas sobre a convivência e uso das redes sociais e a contribuição destas para a educação. Na contramão, surgem as formas de resistência, como diz Deleuze, o devir não permite identidades estáticas, mas sim linhas de fuga, movimentos intensos, na multiplicidade que permitem novas conexões e transformações. Acredita-se que, para o grupo pesquisado, a problematização proposta pode reverberar em uma compreensão ampliada das meninas sobre as mídias digitais que perpassam a vida em sociedade, sobre os modelos de aprendizagem e sobre a formação dos indivíduos.","PeriodicalId":166904,"journal":{"name":"Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo","volume":"6 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-06-02","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.47149/pemo.v6.e11934","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Trata-se aqui da reflexão das relações entre cibercultura e subjetividade na perspectiva social, cultural e intelectual das meninas e da escola. O objetivo é problematizar a atualidade das tecnologias, os impactos na vida dos indivíduos e o poder de controle no contexto da educação e da escola brasileira. A partir das teorias de Lévy (1999), de Han (2017) e de Adichie (2009), as reflexões conceituais de Deleuze e Guattari (1995, 1996, 1998) pelo viés da cartografia, apresentamos as falas de meninas entrevistadas sobre a convivência e uso das redes sociais e a contribuição destas para a educação. Na contramão, surgem as formas de resistência, como diz Deleuze, o devir não permite identidades estáticas, mas sim linhas de fuga, movimentos intensos, na multiplicidade que permitem novas conexões e transformações. Acredita-se que, para o grupo pesquisado, a problematização proposta pode reverberar em uma compreensão ampliada das meninas sobre as mídias digitais que perpassam a vida em sociedade, sobre os modelos de aprendizagem e sobre a formação dos indivíduos.