Libânio DANTAS DE OLIVEIRA, José Damião Rodrigues, Divanalmi Ferreira Maia
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Abstract
Introdução: A flexibilidade é entendida como a capacidade de uma articulação mover-se em uma amplitude máxima de movimento sem ocasionar lesões no corpo. Ela é um dos componentes da aptidão física e está relacionada ao sexo, à idade, ao nível de atividade física, entre outros. Ter um grau de flexibilidade satisfatório influencia diretamente na melhora da qualidade de vida do indivíduo para atividades do cotidiano. Objetivo: Avaliar o nível de flexibilidade, comparado por sexo, de estudantes de uma escola privada da cidade de Campina Grande-PB. Métodos: O teste de campo foi realizado numa quadra poliesportiva avaliando-se 64 estudantes, sendo 36 do sexo masculino e 28 do sexo feminino. O método utilizado foi o “Teste de Sentar e Alcançar” (TSA), proposto por Wells e Dillon, com o uso de um banco de Wells. Resultados: Os estudantes do sexo feminino alcançaram maiores marcas e melhores classificações no banco de Wells em relação aos estudantes do sexo masculino. Conclusão: Os estudantes do sexo feminino foram os que melhor apresentaram grau de flexibilidade articular do quadril e coluna vertebral e extensibilidade muscular dos músculos isquiotibiais, do que os estudantes do sexo masculino.