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Abstract
Museus e centros de patrimônio cultural ao redor do mundo têm exigido criatividade no desenvolvimento e modernização de suas atividades e de seu financiamento. Disso decorre uma ampliação do interesse do público que pode ampliar os recursos públicos e também atrair fontes adicionais provenientes de fundações, associações, doações privadas e outros meios. São cada vez mais numerosas as pesquisas sobre a relação entre essas instituições e seus visitantes, buscando identificar as formas de seu relacionamento com a sociedade, os diferentes interesses envolvidos e os tipos de pessoas que as acessam. Um grande número de museus de grande, médio e pequeno porte se interessam cada vez mais de conhecer e interagir melhor com seu público. A expansão da influência das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no espaço museológico e cultural é evidente nas práticas de um crescente número de museus ao redor do mundo, abrindo caminho para a ideia de museus e instituições culturais sem paredes. No âmbito brasileiro, analisaremos esta tendência em relação ao Museu do Ipiranga, que foi recentemente reinaugurado, incorporando ideias e tecnologias que o aproxima cada vez mais com seu público.