Nathalia Vieira Ribeiro, Júlia Silveira Matos, D. Domingues, R. L. D. O. Guardalupi
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Abstract
O presente artigo visa tecer reflexões sobre como o Museu Municipal Parque da Baronesa pode ser usado nos contextos educacionais diversos como um importante instrumento de consolidação de narrativas e criação de contranarrativas sobre a representação das pessoas negras, especificamente durante os séculos XIX e início do século XX, na cidade de Pelotas/RS. Para tanto, usaremos as vitrines criadas pela historiadora Natalia Pinto (2019) para o projeto “Visibilidade do Negro no Museu da Baronesa”, disponíveis no acervo digital do museu e utilizadas em exposições temporárias criadas pela instituição, usando como metodologia a revisão bibliográfica, atrelada ao conceito de consciência histórica, conforme proposta por Jorn Rüsen, no intento de entender de que forma essas narrativas podem contribuir para o entendimento e leitura dos estudantes sobre multiperspectiva histórica.