C. Jacques, Dimas De Oliveira Estevam, Lauren Marfil Marins, Jacqueline Da Cunha Souveral, Iasmim Bittencourt
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Abstract
A deflagração da Pandemia do Covid-19 a partir de março de 2020 impactou os espaços de comercialização dos empreendimentos de economia solidária no extremo sul catarinense. Em condições de isolamento social e com a suspensão das feiras, encontrar uma solução viável para a manutenção da renda dos (as) produtores (as) tem sido um desafio para o projeto de extensão Programa de Ações em Economia Solidária da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC- Criciúma/SC). Um dos mecanismos encontrados foi o desenvolvimento e a divulgação do Catálogo Virtual da Feira de Economia Solidária para a comunidade acadêmica. O objetivo do presente artigo é expor os alcances e limites da virtualidade no âmbito da comercialização dos produtos da Economia Solidária. Com base em entrevistas semiestruturadas averiguou-se o papel do comércio online e identificou-se a adoção de diferentes estratégias entre os empreendimentos de economia solidária. Como resultado, identificou-se que os feirantes que desenvolveram ações de marketing online e entregas a domicílio ampliaram a comercialização. Contudo, observa-se que as relações sociais, de confiança e amizade estabelecidas entre os feirantes e os consumidores ao longo do tempo foi primordial para manter as vendas através dos canais virtuais.