{"title":"FEMINISMOS SUBALTERNOS, DECOLONIALIDADE E AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES NO BRASIL","authors":"Nariel Diotto, M. M. M. Costa","doi":"10.33053/dialogus.v12i3.926","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente estudo remete a análise das políticas públicas destinadas às mulheres no Brasil, levando em consideração as concepções de subalternidade e decolonialidade. O problema exposto busca responder em que medida os feminismos subalternos e a decolonialidade podem auxiliar na promoção de políticas públicas capazes de melhorar a condição em que vivem as mulheres que sofrem múltiplas opressões na sociedade, a exemplo de mulheres negras, indígenas e LGBTQIA+. A pesquisa é qualitativa, com procedimento bibliográfico e método dedutivo. Como resultado, compreende-se que ainda predomina a ideia de uma categoria universal de mulher, o que faz com que muitas identidades e demandas sejam invisibilizadas, dificultando a criação de políticas públicas que atendam todas as mulheres, principalmente as que estão em situação de maior vulnerabilidade social, atingidas por uma variedade de opressões.","PeriodicalId":445722,"journal":{"name":"DI@LOGUS","volume":" 24","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"DI@LOGUS","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33053/dialogus.v12i3.926","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente estudo remete a análise das políticas públicas destinadas às mulheres no Brasil, levando em consideração as concepções de subalternidade e decolonialidade. O problema exposto busca responder em que medida os feminismos subalternos e a decolonialidade podem auxiliar na promoção de políticas públicas capazes de melhorar a condição em que vivem as mulheres que sofrem múltiplas opressões na sociedade, a exemplo de mulheres negras, indígenas e LGBTQIA+. A pesquisa é qualitativa, com procedimento bibliográfico e método dedutivo. Como resultado, compreende-se que ainda predomina a ideia de uma categoria universal de mulher, o que faz com que muitas identidades e demandas sejam invisibilizadas, dificultando a criação de políticas públicas que atendam todas as mulheres, principalmente as que estão em situação de maior vulnerabilidade social, atingidas por uma variedade de opressões.