{"title":"LETRAMENTO HISTÓRICO: O ENSINO DE HISTÓRIA À LUZ DA CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NA ERA DA INFORMAÇÃO","authors":"Jades Daniel Nogalha De Lima, Andréa Kochhann","doi":"10.12957/redoc.2023.68293","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo busca trazer à tona um olhar crítico aos conceitos de letramento e letramento histórico atrelando-o ao ensino de História à luz da consciência histórica na era da informação. Uma abordagem conceitual e crítica dos termos destacando que o seu entendimento está em construção e sujeito à constantes disputas. Asseverando que há, tendências predominantes em sua compreensão e sugerindo uma proposta pluralista de letramento histórico, em que o mesmo ocorre na relação com diferentes instâncias sociais, culturais e históricas. Assim, argumenta a aplicação de letramentos no ensino de História baseando-se nas múltiplas formas de ensinar e aprender na atualidade. Destacando-se a problemática: “Como desenvolver o letramento histórico no ensino História à luz da consciência histórica na era da informação?” O objetivo foi o de analisar os desafios e implicações existentes no ensino de História envolto à abundância de informações na sociedade contemporânea. Neste sentido, os objetivos específicos são o de analisar os letramentos e letramento histórico como prática de ensino e (re)pensar o ensino de história na construção da consciência histórica na atualidade. O estudo se aproxima do método do materialismo, utilizando referências teóricas e epistemológicas para compreensão da temática, fazendo-se valer de fontes bibliográficas para a sua sustentação. Para discussão teórica foi elencado autores como Soares (2002; 2003; 2009), Rojo (2012), Kleiman (2005), no debate a respeito de letramento, Lee (2006), Rüsen (2001) e Strett (2007) na discussão de letramento histórico, Burke (2017) no conceito de informação e Ribeiro e Anastácia (2006) sobre o ensino de História.","PeriodicalId":312034,"journal":{"name":"Revista Docência e Cibercultura","volume":"152 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-13","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Docência e Cibercultura","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12957/redoc.2023.68293","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente artigo busca trazer à tona um olhar crítico aos conceitos de letramento e letramento histórico atrelando-o ao ensino de História à luz da consciência histórica na era da informação. Uma abordagem conceitual e crítica dos termos destacando que o seu entendimento está em construção e sujeito à constantes disputas. Asseverando que há, tendências predominantes em sua compreensão e sugerindo uma proposta pluralista de letramento histórico, em que o mesmo ocorre na relação com diferentes instâncias sociais, culturais e históricas. Assim, argumenta a aplicação de letramentos no ensino de História baseando-se nas múltiplas formas de ensinar e aprender na atualidade. Destacando-se a problemática: “Como desenvolver o letramento histórico no ensino História à luz da consciência histórica na era da informação?” O objetivo foi o de analisar os desafios e implicações existentes no ensino de História envolto à abundância de informações na sociedade contemporânea. Neste sentido, os objetivos específicos são o de analisar os letramentos e letramento histórico como prática de ensino e (re)pensar o ensino de história na construção da consciência histórica na atualidade. O estudo se aproxima do método do materialismo, utilizando referências teóricas e epistemológicas para compreensão da temática, fazendo-se valer de fontes bibliográficas para a sua sustentação. Para discussão teórica foi elencado autores como Soares (2002; 2003; 2009), Rojo (2012), Kleiman (2005), no debate a respeito de letramento, Lee (2006), Rüsen (2001) e Strett (2007) na discussão de letramento histórico, Burke (2017) no conceito de informação e Ribeiro e Anastácia (2006) sobre o ensino de História.