{"title":"Da política de assistência estudantil à política corpo-território: ensaios e desafios para a Geografia da Educação","authors":"Ana Angelita Costa Neves da Rocha","doi":"10.46551/ees.v18n20art08","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Resumo: O intuito deste artigo é trazer para o centro o debate do cuidado ao reposicionar a discussão da política de assistência estudantil como desafio da Geografia da Educação e assim, retomá-la como política corpo-território. Esse esforço é, portanto, entender que o cuidado em relações aos estudantes não se reduz aos números de evasão, mas que a permanência de cada estudante é uma política de resistência. Derivado do debate realizado na UNIMONTES, na mesa intitulada A constituição da docência nos cursos de licenciatura, o artigo opera com o argumento de que é possível apreender a potencialidade da política de assistência estudantil como política corpo-território, como elemento incontornável para fortalecimento dos cursos de licenciaturas presenciais.","PeriodicalId":308868,"journal":{"name":"Educação, Escola & Sociedade","volume":"116 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Educação, Escola & Sociedade","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.46551/ees.v18n20art08","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Resumo: O intuito deste artigo é trazer para o centro o debate do cuidado ao reposicionar a discussão da política de assistência estudantil como desafio da Geografia da Educação e assim, retomá-la como política corpo-território. Esse esforço é, portanto, entender que o cuidado em relações aos estudantes não se reduz aos números de evasão, mas que a permanência de cada estudante é uma política de resistência. Derivado do debate realizado na UNIMONTES, na mesa intitulada A constituição da docência nos cursos de licenciatura, o artigo opera com o argumento de que é possível apreender a potencialidade da política de assistência estudantil como política corpo-território, como elemento incontornável para fortalecimento dos cursos de licenciaturas presenciais.