{"title":"Alteração de função de faces por meio da formação de classes de equivalência em crianças com autismo","authors":"Pâmella Suyly Gomes Lopes, Alvaro Junior Melo Silva, Romariz Silva Barros","doi":"10.31505/rbtcc.v25i1.1748","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O contato visual é importante para o desenvolvimento de diversas habilidades verbais. Este estudo avaliou o efeito da formação de uma classe de equivalência (FCE) com figuras de faces e de item preferido sobre respostas de observação a faces em crianças com TEA. Participaram dois meninos com 4 e 5 anos de idade. Inicialmente, avaliaram-se as respostas de observação a faces em testes em situações estruturada (brincadeira) e natural (experimentador entrando e saudando ou não a criança). Em seguida, foram conduzidos treinos e testes para FCE. As discriminações de linha de base eram pareamento de identidade, com consequências específicas. Testes de observação a faces foram conduzidos novamente. Os resultados apresentam aumento na frequência e na duração de respostas de atenção a faces. Também se verificou aumento da preferência por figuras de faces. Os dados obtidos reforçam a continuidade das pesquisas que exploram o potencial aplicado da FCE.","PeriodicalId":498304,"journal":{"name":"Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva","volume":"24 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-09-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31505/rbtcc.v25i1.1748","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O contato visual é importante para o desenvolvimento de diversas habilidades verbais. Este estudo avaliou o efeito da formação de uma classe de equivalência (FCE) com figuras de faces e de item preferido sobre respostas de observação a faces em crianças com TEA. Participaram dois meninos com 4 e 5 anos de idade. Inicialmente, avaliaram-se as respostas de observação a faces em testes em situações estruturada (brincadeira) e natural (experimentador entrando e saudando ou não a criança). Em seguida, foram conduzidos treinos e testes para FCE. As discriminações de linha de base eram pareamento de identidade, com consequências específicas. Testes de observação a faces foram conduzidos novamente. Os resultados apresentam aumento na frequência e na duração de respostas de atenção a faces. Também se verificou aumento da preferência por figuras de faces. Os dados obtidos reforçam a continuidade das pesquisas que exploram o potencial aplicado da FCE.