William Novaes de Gois, Cristian Rodrigues do Nascimento, Ariane Laís Bruinsma, Maria Clara Alves Tomaz, Paulo Victor Novaes de Gois, Rodrigo Mendes, Rafaell Batista Pereira, Johnnatas Mikael Lopes, Pedro Pereira Tenório
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Abstract
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é definida como elevação sustentada da pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e/ou pressão arterial diastólica ≥90 mmHg, medida em duas ocasiões. A HAS é um importante fator de risco para as doenças cardiovasculares (DCV) em diferentes populações, sendo os indígenas fortemente afetados pelas mudanças ao longo dos anos justificada pelas transformações sociais e transição epidemiológica. Objetivo: Traçar o perfil epidemiológico e fatores de risco associados a HAS em uma população indígena localizada no nordeste do Brasil. Métodos: Tratou-se de um estudo transversal e analítico de abordagem quantitativa que incluiu 234 indígenas adultos. Adotou-se um nível de significância de 5% p ≤ 0,05. Resultados: Houve uma prevalência global de 14,5% de HAS, sendo a obesidade o principal fator de risco associado estando presente em 35,8% da população do estudo. Conclusões: As prevalências da HAS e obesidade foram elevadas, o que justifica a necessidade da implementação de mudanças no estilo de vida, incluindo dieta, exercício físico e resgate às tradições indígenas.