{"title":"PREMISSAS DECOLONIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE PROTEÇÃO ESCOLAR","authors":"Fernando Guimarães Oliveira da Silva","doi":"10.34024/olhares.2023.v11.14735","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O sistema escolar brasileiro arquitetou-se física e simbolicamente em padrões coloniais da opressão de pessoas que se localizam nos marcadores sociais de classe, raça, gênero, sexualidades e outras diferenças. Este estudo é oriundo de dois eventos marcantes em minha condição política docente: um, sobre a minha experiência de trabalho vivida em dez anos de atuação nas áreas de educação, assistência social e saúde mental na adolescência; e a outra, ao lecionar a disciplina “Escola e sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes (SGDCA)”, junto ao programa de pós-graduação em educação, de uma Universidade Estadual. Para realizar um olhar científico, político e institucional, pesquisei engajado nas letras decoloniais para abordar por meio do: levantamento bibliográfico, a experiência vivida e a escrevivência do tempo de trabalho, os elementos necessários para cunhar três movimentos de sentipensar falsbordiano: 1) Acreditar; 2) Embriagar e 3) Afrontar e resistir; que apontam recomendações para a construção de um sistema de proteção escolar.","PeriodicalId":40381,"journal":{"name":"Revista Olhres","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2023-10-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Olhres","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34024/olhares.2023.v11.14735","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"EDUCATION & EDUCATIONAL RESEARCH","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
O sistema escolar brasileiro arquitetou-se física e simbolicamente em padrões coloniais da opressão de pessoas que se localizam nos marcadores sociais de classe, raça, gênero, sexualidades e outras diferenças. Este estudo é oriundo de dois eventos marcantes em minha condição política docente: um, sobre a minha experiência de trabalho vivida em dez anos de atuação nas áreas de educação, assistência social e saúde mental na adolescência; e a outra, ao lecionar a disciplina “Escola e sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes (SGDCA)”, junto ao programa de pós-graduação em educação, de uma Universidade Estadual. Para realizar um olhar científico, político e institucional, pesquisei engajado nas letras decoloniais para abordar por meio do: levantamento bibliográfico, a experiência vivida e a escrevivência do tempo de trabalho, os elementos necessários para cunhar três movimentos de sentipensar falsbordiano: 1) Acreditar; 2) Embriagar e 3) Afrontar e resistir; que apontam recomendações para a construção de um sistema de proteção escolar.