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Abstract
Tendo por base o conceito de enodiplomacia, procedemos a uma análise preliminar da política externa portuguesa para o sector dos vinhos, com vista à sua afirmação nos mercados internacionais. As questões de partida são: em Portugal, entre os séculos XVIII e XX, o vinho esteve no centro da política externa? Pode-se considerar que houve, em Portugal, uma verdadeira enodiplomacia? Procuraremos a resposta através da análise de fontes primárias produzidas por órgãos do Estado, suportadas por bibliografia especializada no conceito de enodiplomacia, bem como de contextualização histórica da problemática em estudo. Apontaremos as estratégias desenvolvidas pelo Estado, em particular a celebração de tratados e convénios internacionais, o investimento na propaganda nos mercados externos e o apoio à participação em certames e exposições internacionais.