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Abstract
Analisa o processo de produção de foto e de vídeos por crianças em tratamento oncológico acolhidos por uma instituição em Vitória/ES. Utiliza como método investigativo a pesquisa-ação existencial, por exigir dos pesquisadores a atuação com uma escuta sensível e pelo fato do projeto lidar com a transformação de realidades dos envolvidos. A iniciativa envolveu 60 pessoas, entre crianças, familiares, membros de equipe e os colaboradores da instituição acolhedora. Para além da perspectiva de adesão ao tratamento oncológico, a possibilidade de brincarem de fazer fotos e vídeos valorizou a criatividade e as agências das crianças, restituiu parte da autonomia dos sujeitos que estavam sob tratamento oncológico, bem como propiciou momentos de afeto entre os familiares.